Usina de Letras
Usina de Letras
37 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62275 )

Cartas ( 21334)

Contos (13267)

Cordel (10451)

Cronicas (22539)

Discursos (3239)

Ensaios - (10382)

Erótico (13574)

Frases (50664)

Humor (20039)

Infantil (5454)

Infanto Juvenil (4778)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140817)

Redação (3309)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1961)

Textos Religiosos/Sermões (6206)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Viaduto XXI -- 02/08/2002 - 19:17 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Acaba logo com essa farsa.

Mate-me sem dilacerar.

Sei que muitas vezes fiz você sofrer.

Contudo não vale pra vós cometer o erro de me adoçar a boca com o mesmo veneno.

Não queres te igular a mim no mesmo pecado! Pois que medilcres torna-te-á.

Será um passo atrás no teu humanizado.

Já não basta sermos pecado?!

Qual martírio tu queres a mim provar?...

A vingança pelo teu amor ferido

Ou ódio de uma falsidade que em teu peito guardas.

Se te magoei

Não cabe no peito hoje o meu arrepender.

A ti peço humildemente desculpas.

Mas não me deixes seguir só o futuro, que a incerteza resulta.

O meu amor viceja da fenda, que vem morrendo matar em dores de infinitas saudades no mesmo lugar

Que um dia tu deitastes a cabeça.

Se queres viver. Não precisas me matar.

Diga-me o que sentes,

Não sou demente, saberei seguir um rumo, ainda que a dor me alimente a alma de agonia.
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui