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Poesias-->Mal Nenhum -- 26/07/2002 - 20:03 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Quando cheguei a casa estava com as portas e janelas abertas e não havia nenhuma luz na sala.

O teu verbo soou dentro de mim com som estranho, mas a tua boca, que por tantas vezes me fez procurar aquele gosto e cheiro caboclo, me deu a alma, um tom.

Teu jeito menina,teu peito e teus carinhos me fizeram recuar. Desdenhar o perigo e não enfrentar.

Viver e vêr a vida.

E aquela agonia que a gente sente quando vai sem rumo a algum lugar acabou de cessar.

Apesar de tua razão, o único exílio que me condicionei, foi o de acreditar que você é o meu caminho mais curto pro bem estar.

Por tanto, o que vale diante de tantos avessos, principalmente quando se quer ser a luz de uma cidade. É que por necessidade da condição humana, tem-se que amar.

Tem-se que ser um mal necessário, pra poder ser o maior bem de uma história.

Tem-se que amar e eu te amo!
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