Já está na hora do lobo voltar
Pra caverna
Há dor e gritos
Procura-se a paz eterna.
O dia pode até está azul,
Com o sol brilhando lá fora,
Com a brisa refrescante e os coqueirais
Farfalhando de alegria... Contudo os meus
Olhos estão turvos.
É que a cosciência pesa mais que a existência
E a esperança de viver, intimida-se pelo calvário no horto das Oliveiras.
Ah! Deus mate a minha fome,
Sacie a minha sede pra que um dia
Eu seja, enfim, um homem. |