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Erotico-->SODOMIZADA -- 15/09/2002 - 17:32 (Barbara Amar) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ajoelhada na cama vestindo apenas sandálias altas prateadas, vejo minha imagem multiplicar-se no quarto espelhado. Cabelos cheios e revoltos, uma juba, emolduram-me o rosto selvagem e sensual. Meu amante, de pé, aguarda-me extasiado. Avanço tigresa, mão estendida de unhas longas douradas, algema a encarcerar seu pênis intumescido. Ele se entrega passivamente deixando que o conduza como um cachorrinho. Após massagear o monumento fálico, volto-me de costas expondo quadris largos e arredondados. Abro as nádegas com minhas próprias mãos em um convite obsceno.; penetra-me, a princípio, sem pressa esperando que me dilate o suficiente para recebê-lo em plenitude. Levanto o corpo com cuidado mantendo-me ainda de joelhos, enquanto de pé ele me domina. Sinto-o todo dentro de mim. Ondulo os quadris qual odalisca, me aprumo, elevo os seios de mamilos grandes e salientes, jogando os cabelos escuros para trás. Sorrio, altiva, a pressão deliciosa no reto, o membro possante dançando comigo acompanhando-me nessa coreografia sexual. Perdendo o controle, me empurra com brutalidade fazendo-me deitar na cama sem sair um milímetro dentro de mim. Sua figura alta cobre-me por completo e ele me impõe seus movimentos rápidos e violentos. Muda, defendo-me retesando os músculos até fazer-me passiva permitindo, assim, que me sodomize à vontade. Quero lhe proporcionar maior prazer: estico os braços para frente até alcançar o chão, elevando o mais alto possível as nádegas a fim de receber suas estocadas furiosas. Neste momento, fora de si, lembra-me um homem das cavernas - excitante demais. Sinto-o próximo à ejaculação. Logo seu corpo é tomado por espasmos, meus quadris ferroados por unhas que maculam a pele macia e dourada. Mais calmo, sempre preso a mim, permanentemente ereto, começa a me morder a nuca e acariciar os seios – tenho, de volta, o homem apaixonado a murmurar palavras de amor.
Ainda deitada de bruços levanto-me um pouco para que possa admirar, pelo espelho, meu corpo submisso se contorcer. Vejo a bunda empinada ora se erguer, ora se abaixar, fazendo movimentos circulares, encaixando-se, afastando-se, meu ânus moendo aquele pedaço de carne pulsante. Agora sou eu quem está no comando. Rebolo rítmica e freneticamente e faço com que me acompanhe. Quando menos espero sou tomada por forte contração uterina, uma dor intensa. Esse estímulo me impulsiona, ganho velocidade, contagio meu homem, nosso ritmo é único. Gememos alto e sinto o prenúncio do orgasmo, embora não se tenha tocado em minha vulva nem na vagina. Gozamos juntos os dois, ele sobre mim, obrigando-me a torcer a cabeça para receber seu beijo desvairado. Gozamos no beijo!
É um orgasmo diferente – anal – estupendo, inigualável. Acredito que não seja para qualquer mulher, a maioria necessita ser manipulada no clitóris ou penetrada na vagina para gozar. Além do mais, muitas praticam essa modalidade de sexo para agradar e ou prender seus homens. Este não é meu caso. Faço porque gosto. Tenho uma libido exacerbada no ânus e aprecio muito, mas muito mesmo, uma boa sacanagem.


Escrito em 15/09/02




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