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Artigos-->O que o aborto mata é ou não uma vida humana? (Z. Santiago) -- 03/03/2007 - 12:55 (Heleida Nobrega Metello) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
foto:http://www.hc.ufpr.br/acad/pediatria/visitas/luciana.htm



O QUE O ABORTO MATA É OU NÃO UMA VIDA HUMANA?













Texto elaborado por Zilda Santiago (leitora da Usina), para a Ciranda-Aborto do Site “ecosdapoesia”.

(inserido nesta página para divulgação, conforme solicitação da autora e porque sou a favor da vida)





E. Schrodinger, foi quem pela primeira vez, anteviu o código genético ligado aos cromossomos: "são esses cromossomos, ou, apenas um filamento esquelético axial daquilo que realmente vemos ao microscópio como um cromossomo, que contêm em algum tipo de código, todo o padrão do desenvolvimento futuro do indivíduo e do seu funcionamento no estado maduro". (O Que É A Vida Pg 33)



Dr.Bernard Nathanson, considerado O Rei do Aborto, diretor então da maior clínica para abortos em NY, conhecida como o Centro de Saúde Sexual, onde foram realizados mais de 60.000, na década de 60, tendo sido 5.000 com as suas próprias mãos. Um dos responsáveis diretos pela legalização nos EUA. Tinha à seu serviço 10 cirurgiões mais 35 médicos. Praticavam mais de 100 abortos por dia, inclusive aos Domingos parando apenas no Natal.



O que pode levar, um homem, um cientista cético, um ginecologista que se comprometeu tanto, segundo suas próprias informações, com a ética, a mudar completamente de atitude, a não ser em conjunto com a sua inteligência, fortes argumentos científicos? Em uma conferência proferida no Colégio Médico de Madrid, cujo texto foi publicado na revista "Fuerza Nueva" ele narra sua conturbada trajetória como ABORTISTA, que procuraremos resumir:



- Ele esclarece sobre as técnicas de propaganda usadas para convencer as pessoas que era necessário legalizar o aborto;



- Mentia, falsificava as estatísticas, as pesquisas, alterava os números para ganhar adeptos como nossos políticos em tempo de eleição;



- Fazia da Igreja Católica o bode expiatório para culpar pela não aprovação (assim como as apologistas do aborto acreditam que seja uma questão religiosa);



- Diz então que ao receber o convite para dirigir o Serviço de Obstetrícia do Hospital São Lucas em NY, aceitou, criando, não por acaso, o serviço de fetologia podendo com este estudo comprovar... "Que o feto é um ser humano com todas as suas características e deve outorgar-se-lhe todos os privilégios e direitos de que desfruta qualquer cidadão (...) hoje com as técnicas modernas, se podem até tratar muitas enfermidades, quando a criança ainda está no interior do útero, inclusive fazer cirurgias. São estes argumentos científicos que mudaram meu modo de pensar (...) se o ser concebido é um paciente que pode se tratar, então é uma pessoa, e se é uma pessoa tem direito á vida, e nós devemos conservá-la. Como cientista, digo que a vida começa no instante da concepção e deve ser inviolável. Ainda que eu não professe nenhuma religião, penso que existe uma Divindade que nos ordena a por fim a este triste, inexplicável e vergonhoso crime contra a humanidade. Se não sairmos vitoriosos e esquecermos nossa completa dedicação a esta causa tão importante a história nunca nos perdoará (...)"





Hoje o Dr.Nathanson é um dos maiores defensores da vida, e, juntamente com sua equipe realiza mais de 50 tipos de cirurgias no interior do útero para salvar e favorecer a vida do feto e acrescenta: "Penso que quando se permite o aborto, permite-se um ato de violência mortal, um ato deliberado de destruição e, portanto um crime". Sim, amigos, o que o aborto mata é um ser humano e não é uma questão religiosa, mas uma questão de vida ou morte.



As apologistas do aborto, em total ignorância científica, costumam dizer que o que o aborto mata é apenas um amontoado de células, ou como disse Molly Yard, uma das maiores defensoras Americanas do aborto, "pode-se comparar a uma extração de dente". Esquecem ou não querem saber, que quando se dá o encontro gamético, produz-se ali, e sem a ajuda da mulher, a primeira unidade da vida, a célula ovo, contendo então toda herança genética do pai e da mãe... a primeira unidade da vida humana... "Com todos

os requisitos científicos necessários para a caracterização da vida como: alto grau de organização, poder de transformação da matéria em energia e auto-reprodução (...) Esta é a história de cada um de nós: Todos Um Dia Fomos Uma Célula-Ovo".



Ainda como comprovação da realidade médico-biológica da vida intra-uterina, podemos citar o fato do bebê, Samuel Armas, que com apenas 21 semanas de gestação, após o diagnóstico com 14 semanas de que o feto era portador de Spina Bífida, foi submetido a uma cirurgia na Universidade de Vanderbilt-Tennessee pelo Dr.Joseph Bruner e sua equipe que realizaram em caráter experimental. Aos pais, Julie e Alex, foi colocada duas opções: Abortar ou Operar (o primeiro filho), e eles optaram pela ética moral e

pela valorização da vida. A cirurgia foi bem sucedida; corrigida a deformação da coluna, o feto deu seu grito de vida segurando o dedo do cirurgião, fato fotografado por Paul Harris. Um fato realmente inusitado. Samuel nasceu em 02/12/1999 e hoje corre na Internet foto da cirurgia e do garoto já com oito meses de nascido.



Outros fatos comprobatórios, do óbvio, poderíamos citar, mas, já nos alongamos por demais. Gostaria de lembrar que não devemos nos impressionar com a linguagem fictícia e camuflada dos abortistas que tratam tema de

Morte sob a capa de "Interrupção da Gravidez", Caso de Saúde Pública, Proteção ás Mulheres Pobres, Direito de fazer o que quiser com o próprio corpo...etc.



Tudo mentira e conversa sem fundamentos para enganar os incautos. Decidir se quer parir ou não? Negativo; deve decidir se quer engravidar ou não, para mais tarde não ter que Assassinar. Quanto a usar o corpo como queira, também concordo desde que o façam com dignidade, com ética respeitando-se, e, quanto ao outro corpo está claro: É Outro, não é dela, interage com a mãe para proteger-se como está demonstrado em estudo publicado pela revista Nature (27/08/98)... "Está demonstrado a existência de um mecanismo bioquímico de defesa do feto. ele produziria uma enzima -IDO-, capaz de eliminar triptofano, um aminoácido que ativa a produção de células de defesa tipo T da mãe". A pesquisa foi realizada por sete autores, liderados por Andrew L. Mello do Medical College, Geórgia, EUA, e coloca em xeque o argumento de que a mulher tem o direito de decidir se o embrião vai viver ou morrer, ele produz substâncias apropriadas para manter-se vivo, e não ser eliminado como um corpo estranho, pelo sistema imunológico da mãe.



É aterrador, que a ignorância, que a bestialidade reinante nos obrigue a estarmos defendendo o que é óbvio: O DIREITO Á VIDA.



Um outro grande engano que cometem os apologistas do abortamento é divulgar que legalizado o aborto é seguro... Não é seguro e mesmo legal jamais será moral... Diz a investigadora Ann Saltemberger: "O que é que eu aprendi em três anos de estudo dos efeitos do aborto legal? -Que existem inúmeras complicações e que não existem garantias de uma passagem segura. Nenhum médico, nenhum hospital, nenhuma clínica pode garantir a uma mulher que ela vai sobreviver a um aborto legal".



Para finalizar lembro o fato mais recente de Amillia Taylor, que nasceu com menos de 22 semanas de gestação, pesando 280 gramas e considerado pelos médicos como um milagre (palavra usada quando não se consegue explicar algo). Do tamanho de uma caneta desafiou a ciência... nasceu, e já está com quase dois quilos (notícia de 20/02/2007 - http://g1.globo.com/noticias/)



A luta prosseguirá, e o bem haverá de sobrepujar o mal.



"Ah! Vida, que esquecemos de agradecer, mas lembramos de macular.



Perdoa-nos. Vida Minha! Vida Nossa! Fossem HOJE as nossas mães Abortistas e não seríamos co-partícipes da criação, progredindo e colaborando para o progresso geral".





(por Zilda Santiago)

contato: zildasantiago@hotmail.com





postado por Heleida, 3 de fevereiro de 2007



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