Usina de Letras
Usina de Letras
16 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62283 )

Cartas ( 21334)

Contos (13267)

Cordel (10451)

Cronicas (22540)

Discursos (3239)

Ensaios - (10386)

Erótico (13574)

Frases (50671)

Humor (20040)

Infantil (5457)

Infanto Juvenil (4780)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140818)

Redação (3309)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1961)

Textos Religiosos/Sermões (6208)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Artigos-->BRASIL MONARQUIA QUESTÕES DE VESTIBULARES 2007 -- 06/02/2007 - 10:08 (edson pereira bueno leal) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
QUESTÕES DE VESTIBULARES 2007 HISTÓRIA DO BRASIL MONARQUIA . COMPILADAS PELO PROF. EDSON PEREIRA BUENO LEAL .





1 UFSCAR 2007 PERÍODO JOANINO

O comércio da Bahia é muito ativo; esta cidade serve de entreposto para os produtos do sertão, que por ela se exportam para as diversas partes do mundo; motivo pelo qual se encontram em seu porto navios de todas as nacionalidades. (...) Os habitantes das costas vizinhas trazem todos os produtos de suas plantações para a capital, a fim de trocá-los por mercadorias de diversos países. Essas trocas constantes e ativas rapidamente fizeram da Bahia uma importante cidade, que parece exceder de muito, em tamanho, o Rio de Janeiro.

(Príncipe Maximiliano Wied Neuwvied. Viagem ao Brasil, 1820.)

O acontecimento histórico que está diretamente ligado ao contexto descrito pelo autor foi:

a) a Revolta dos Malês.

b) a independência dos Estados Unidos.

c) o fim do Bloqueio Continental.

d) a elevação de Salvador à capital da Colônia.

e) a abertura dos portos brasileiros às nações estrangeiras.



2 MACKENZIE 2007 INDEPENDÊNCIA BRASILEIRA

As três afirmações abaixo referem-se ao contexto histórico do reconhecimento da Independência Brasileira, conquistada em 1822.

I. O reconhecimento por parte dos EUA, em 1824, obedeceu aos princípios da Doutrina Monroe, segundo os quais os norteamericanos deviam apoiar os movimentos de emancipação no continente e combater toda pretensão européia de intervenção ou recolonização na América.

II. Para o reconhecimento, formalizado em 1825, Portugal exigiu do Brasil uma compensação de 2 milhões de libras e o compromisso de não se unir a nenhuma colônia portuguesa.

III. Uma importante condição imposta pela Inglaterra nas negociações com o Brasil foi a promessa de extinção imediata do tráfico de escravos africanos, condição que, embora gerasse discordâncias, acabou por ser plena e imediatamente aceita.

Assinale:

a) se apenas I é correta.

b) se apenas II é correta.

c) se apenas III é correta.

d) se apenas I e II são corretas.

e) se I, II e III são corretas.



3 JOSÉ BONIFÁCIO

Retome o texto 2 da coletânea, escrito por José Bonifácio de Andrada e Silva.

2) Se eu pudesse alguma coisa para com Deus, lhe rogaria quisesse dar muita geada anualmente nas terras de serra acima, onde se faz o açúcar; porque a cultura da cana tem sido muito prejudicial aos povos: 1°) porque tem abandonado ou diminuído a cultura do milho e do feijão e a criação dos porcos; estes gêneros têm encarecido, assim como a cultura de trigo, e do algodão e azeites de mamona; 2°) porque tem introduzido muita escravatura, o que empobrece os lavradores, corrompe os costumes e leva ao desprezo pelo trabalho de enxada; 3°) porque tem devastado as belas matas e reduzido a taperas

muitas herdades; 4°) porque rouba muitos braços à agricultura, que se empregam no carreto dos africanos; 5°) porque exige grande número de bestas muares que não procriam e que consomem muito milho; 6°) porque diminuiria a feitura da cachaça, que tão prejudicial é do moral e físico dos moradores do campo. (Adaptado de José Bonifácio de Andrada e Silva [1763-1838], Projetos para o Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1998, p. 181, 182.)



a) Identifique dois aspectos negativos da cultura de cana-de-açúcar mencionados no texto.

b) A Assembléia Constituinte, à qual José Bonifácio encaminhou seus projetos sobre a escravidão, foi

dissolvida em novembro de 1823 por D. Pedro I, que promulgou uma Constituição em março de 1824.

Essa carta outorgada instituiu o Poder Moderador. De que maneira o Poder Moderador levou à centralização da Monarquia?

c) Aponte dois fatores que contribuíram para a abolição da escravidão no Brasil.



4. FGV 2007 PRIMEIRO REINADO



Texto I

“Havendo esta Assembléia perjurado ao tão solene juramento, que prestou à Nação, de defender a integridade do Império, sua independência e a minha dinastia: hei por bem, como imperador e defensor perpétuo do Brasil, dissolver a mesma Assembléia e convocar uma outra [...] a qual deverá trabalhar o projeto de Constituição que eu hei de em breve apresentar.” [Decreto de D.Pedro I, de 12 de novembro de 1823.]

Texto II

“O poder Moderador [...] é a chave mestra da opressão da nação brasileira e o garrote mais forte da liberdade dos povos. Por ele o imperador pode dissolver a Câmara dos deputados, que é a representante do povo, ficando sempre no gozo dos seus direitos o Senado, que é o representante dos protegidos do Imperador.

Esta monstruosa desigualdade [...] dá ao imperador o poder de mudar a seu bel-prazer os deputados que ele entender que se opõem a seus interesses pessoais.” [Manifesto de Frei Caneca contra a Constituição de 1824.]



Na história do Brasil, como na de tantos países, vários golpes de força ocorreram em determinados momentos da vida política. Nesta questão vamos tratar de um desses momentos.

Observe as pinturas, leia os textos e responda as questões.

A.a) Explique as principais razões dos conflitos entre a Assembléia constituinte e D. Pedro I.

A.b) Quais os principais objetivos do movimento relacionado ao Manifesto de Frei Caneca.

A.c) Na Constituição, que passou a vigorar a partir de 1824, explique como foram tratados os seguintes temas: organização dos poderes, direito de voto e organização do trabalho. (3)



5 UNICAMP 2007 REVOLTAS REGENCIAIS

Iniciada como conflito entre facções da elite local, a Cabanagem, no Pará (1835-1840), aos poucos fugiu ao controle e tornou-se uma rebelião popular. A revolta paraense atemorizou até mesmo liberais como Evaristo da Veiga. Para ele, tratava-se de gentalha, crápula, massas brutas. Em outras revoltas, o conflito entre elites não transbordava para o povo. Tratava-se, em geral, de províncias em que era mais sólido o sistema da grande agricultura e da grande pecuária. Neste caso está a revolta Farroupilha, no Rio Grande do Sul, que durou de 1835 a 1845. (Adaptado de José Murilo de Carvalho. A

construção da ordem: a elite imperial. Teatro de sombras: a política imperial. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. p. 252-253.)

a) Segundo o texto, o que diferenciava a Cabanagem da Farroupilha?

b) Quais os significados das revoltas provinciais para a consolidação do modelo político imperial?

c) O que levava as elites agricultoras e pecuaristas a se rebelarem contra o poder central do Império?







6 UNIFESP 2007 REVOLTAS PERÍODO REGENCIAL

Como elemento comum aos vários movimentos insurrecionais que marcaram o período regencial (1831-1840), destaca-se

a) a oposição ao regime monárquico.

b) a defesa do regime republicano.

c) o repúdio à escravidão.

d) o confronto com o poder centralizado.

e) o boicote ao voto censitário.





7. UNESP 2007 1 FASE REVOLTAS REGENCIAIS



Sobre as revoltas do Período Regencial (1831-1840), é correto afirmar que

(A) indicavam o descontentamento de diferentes setores sociais com as medidas de cunho liberal e antiescravista dos regentes, expressas no Ato Adicional.

(B) algumas, como a Farroupilha (RS) e a Cabanagem (PA), foram organizadas pelas elites locais e não conseguiram mobilizar as camadas mais pobres e os escravos.

(C) provocavam a crise da Guarda Nacional, espécie de milícia que atuou como poder militar da Independência do país até o início do Segundo Reinado.

(D) a Revolta dos Malês (BA) e a Balaiada (MA) foram as únicas que colocaram em risco a ordem estabelecida, sendo sufocadas pelo Duque de Caxias.

(E) expressavam o grau de instabilidade política que se seguiu à abdicação, o fortalecimento das tendências federalistas e a mobilização de diferentes setores sociais.





8 FUVEST 2007 URBANIZAÇÃO

Esses dois quadros, pintados em datas muito próximas, indicam a placidez de São Paulo (1827) e a agitação do Rio de Janeiro (1832) nessa época. Considerando os contextos sugeridos pelas duas pinturas responda:

a) Quais as principais características das duas cidades, em termos econômicos?

b) Quais as diferenças existentes entre elas em termos políticos e culturais?





9 FATEC 2006 ESCRAVIDÃO

O problema que nós queremos resolver é o de fazer desse composto de senhor e escravo um cidadão. (Joaquim Nabuco, 1883.) Essa frase expressa o anseio

a) por uma divisão racial clara e que deveria ser mantida.

b) por uma reforma agrária imediata.

c) pela liberdade dos indígenas, até então escravizados.

d) por uma sociedade livre e que integrasse os escravos como seus cidadãos.

e) pela liberdade dos escravos e sua deportação para a África.



10. UNESP 2007 1 FASE ESCRAVIDÃO



O trabalho é incessante. Aqui uma chusma [grupo] de pretos,seminus, cada qual levando à cabeça seu saco de café, e conduzidos à frente por um que dança e canta ao ritmo do chocalho ou batendo dois ferros um contra o outro, na cadência de monótonas estrofes a que todos fazem eco; dois mais carregam no ombro pesado tonel de vinho [...], entoando a cada passo melancólica cantilena; além, um segundo grupo transporta fardos de sal, sem mais roupa que uma tanga e indiferentes ao peso como ao calor, apostam corrida gritando a pleno pulmão. Acorrentados uns aos outros, aparecem seis

outros com balde d´água à cabeça. São criminosos empregados em trabalhos públicos, também vão cantando em cadência...(Ernest Ebel. O Rio de Janeiro e seus arredores em 1824.)

O texto, escrito pelo viajante Ernest Ebel, exprime

(A) a presença de um número significativo de negros na sociedade brasileira da época e as tarefas cotidianas que, como escravos, eram obrigados a realizar.

(B) o estado de rebelião dos escravos brasileiros, coagidos a um trabalho extenuante sob os olhos dos senhores e permanentemente acorrentados.

(C) uma visão positiva e otimista da sociedade dos trópicos, em que o trabalho é acompanhado pela música e pela dança.

(D) o ritmo do trabalho urbano determinado pelas imposições do processo de industrialização que se iniciava na cidade do Rio de Janeiro.

(E) a ineficácia da mão-de-obra escrava no trabalho urbano, quando comparada com a produtividade do trabalho assalariado.



11. FUVEST 2007 1 FASE ESCRAVIDÃO

No Brasil, os escravos

1. trabalhavam tanto no campo quanto na cidade, em atividades econômicas variadas.

2. sofriam castigos físicos, em praça pública, determinados por seus senhores.

3. resistiam de diversas formas, seja praticando o suicídio, seja organizando rebeliões.

4. tinham a mesma cultura e religião, já que eram todos provenientes de Angola.

5. estavam proibidos pela legislação de efetuar pagamento por sua alforria.

Das afirmações acima, são verdadeiras apenas

a) 1, 2 e 4.

b) 3, 4 e 5.

c) 1, 3 e 5.

d) 1, 2 e 3.

e) 2, 3 e 5.









12 FGV ECONOMIA 2007 INGLATERRA 2 REINADO

“Não se pode esquecer os laços estreitos que ligavam a economia agroexportadora brasileira à Inglaterra. Os ingleses, nas décadas de 1840-50, praticamente dominavam o comércio de importação-exportação do país; nos anos de 1840, firmas britânicas controlavam 50% das exportações brasileiras de café e açúcar e 60% das de algodão. Da mesma maneira, os bancos ingleses, através de empréstimos externos ao Estado, se faziam presentes na economia nacional. A este tipo de presença econômica, agrega-se que as pressões inglesas (...) assumiam a forma militar, com o aprisionamento de navios brasileiros.” (João L. Fragoso e Francisço C. T. da Silva. “A Política no Império e no início da República Velha.” In MariaYedda Linhares (org.). História Geral do Brasil)

Além dessa presença econômica, o país citado exerceu pressões para que o governo brasileiro

a) aprovasse a Tarifa Alves Branco.

b) abolisse o tráfico negreiro.

c) impulsionasse a Era Mauá.

d) rompesse relações com o Paraguai.

e) aceitasse o Funding Loall.





13 MACKENZIE 2007 ECONOMIA BRASILEIRA 2 REINADO

Sobre a economia brasileira durante o Segundo Reinado (1840-1889), são feitas as seguintes afirmações:

I. A abolição do tráfico de escravos e os investimentos ingleses no Brasil deram à nossa economia uma feição eminentemente industrial, observável no predomínio demográfico do meio urbano sobre o rural.

II. A ampliação do mercado consumidor externo de café (destacadamente, o norte-americano), na segunda metade do século XIX, representou um grande estímulo à expansão do cultivo do produto no centro-sul do país.

III. A instalação e o desenvolvimento do transporte ferroviário foram, em grande parte, determinados pela crescente necessidade de escoamento da produção agrícola, como a de café, das áreas de cultivo para os portos.

Assinale:

a) se apenas I é correta.

b) se apenas I e II são corretas.

c) se apenas II e III são corretas.

d) se apenas I e III são corretas.

e) se I, II e III são corretas.



14 UNICAMP 2007 FERROVIAS

Segundo Caio Prado Jr., o extenso território brasileiro foi responsável por tornar as comunicações difíceis e morosas. Havia vias fluviais extensas e navegáveis, como nas bacias Amazônica e Platina, mas os demais grandes cursos, como o São Francisco, Doce e Araguaia, tinham a navegação naturalmente dificultada . Grande parte dos investimentos ligados ao transporte se concentrou, assim, nas vias terrestres. Carroças de bois e tropas foram em geral os principais meios de transporte das mercadorias para as cidades e para os portos até meados do século XIX, quando se iniciou a expansão ferroviária. Esta foi a maior e mais significativa inovação tecnológica do século XIX. (Adaptado de Sheila de Castro Faria, “Ferrovias”. In: Ronaldo Vainfas (dir.), Dicionário do Brasil Imperial (1822-1889). Rio de Janeiro: Objetiva, 2002, p. 273.)

a) A partir do texto e de seus conhecimentos, caracterize a ocupação territorial do Brasil no período colonial.

b) Mencione três aspectos econômicos relacionados com a introdução e a expansão das ferrovias no Brasil do século XIX.









15. ÍNDIOS PERÍODO IMPERIAL

“Não há hoje a menor razão para que desconheçamos a importância da parte indígena na população do Brasil; e menos ainda para que, apaixonados, [de]clamemos contra selvagens que por direito natural defendiam sua liberdade, independência e as terras que ocupavam... De mais, a terra é quem dá a nacionalidade a seus filhos; e dessa nacionalidade não são excluídos os que primeiro aqui nasceram antes dos seus conquistadores.”

Gonçalves de Magalhães, Os indígenas do Brasil perante a História, 1860.

Este texto

a) constituía o preâmbulo da lei do Império sobre a concessão da cidadania aos indígenas.

b) espelhava a opinião dominante na sociedade da época, que era favorável aos indígenas.

c) justificava a transformação dos indígenas em tema do romantismo brasileiro.

d) apresentava-se como ultrapassado, uma vez que os indígenas já haviam sido dizimados.

e) separava os indígenas da população brasileira, pois eles eram vistos como selvagens.



16 PUC 2007 1 DIA IMIGRAÇÃO

Muitos europeus emigraram para o Brasil e para os países da América Hispânica da metade do século XIX em diante. Esses fluxos de imigração

a) variaram conforme sua procedência, seus motivos e destinos, e em certos casos foram provocados por perseguições políticas nos países de origem (sobretudo

de anarquistas e socialistas).

b) ofereceram uma alternativa para a substituição da mão-de-obra escrava, em declínio em toda a América Latina desde que a Espanha impôs leis de proibição do tráfico de africanos pelo Atlântico.

c) impediram a formação de identidades nacionais, uma vez que provocaram mudanças profundas na formação étnica e cultural dos países latinoamericanos (principalmente no Brasil e na Argentina).

d) iniciaram a industrialização e a agricultura no Brasil e na América Hispânica, pois os imigrantes, em sua maioria, traziam capitais e conhecimento tecnológico adequados à renovação econômica.

e) foram ocasionais e descontrolados, e, na maior parte dos casos, revelavam as más condições sociais e econômicas dos países de origem e o fascínio pela oportunidade de obter terras para produção de subsistência.



17 UNICAMP 2007 FOTOGRAFIA

A fotografia assume um papel importante na construção da imagem de um Brasil muito mais ligado com o futuro imperial do que com o seu passado colonial. A necessidade da experiência visual é uma constante no século XIX. Numa sociedade em que a grande maioria da população era analfabeta, tal experiência possibilitava um novo tipo de conhecimento, mais imediato, mais generalizado, ao mesmo tempo que habilitava os grupos sociais a formas de auto-representação até então reservadas à pequena parte da elite que encomendava a pintura de um retrato. (Adaptado de Ana Maria Mauad, “Imagem e auto-imagem do segundo reinado”. In: Luiz Felipe de Alencastro (org.), História da vida privada no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1997, vol. 2, p. 187-189.)

a) Segundo o texto, quais eram as funções da fotografia no Brasil do século XIX?

b) Cite duas caracterlsticas do “passado colonial” que permaneceram durante o Império.



18 UNIFESP 2007 LITERATURA

“... o mestre que eu tive foi a natureza que me envolve... desse livro secular e imenso, é que eu tirei as páginas de O Guarani, as de Iracema... Daí, e não das obras de [Renée de] Chateaubriand, e menos das de [Fenimore] Cooper, que não eram senão a cópia do original sublime que eu havia lido com o coração.” (Do romancista José de Alencar.)

Sobre o texto, pode-se sustentar que o autor

a) confessa ter seguido modelos externos para compor seus livros.

b) nega ter se inspirado no sentimento para compor suas obras.

c) segue uma das fontes de inspiração do romantismo.

d) acusa Cooper de ter copiado Chateaubriand.

e) apresenta uma espécie de manifesto nacionalista.



Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui