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Artigos-->Taguatinga tem maior índice de roubo do país -- 14/11/2006 - 14:42 (Caixa do Pregão) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Paloma Oliveto

Correio on-line 07:57

22/9/2006



O mapa da criminalidade brasileira foi revelado ontem pelo Ministério da Justiça. Sem alarde, a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) divulgou em seu site a análise das ocorrências registradas nos estados pelas polícias civis em 2004 e 2005, documento que deveria ter sido publicado no começo deste ano, mas só saiu agora. Os dados mostram que, no período, os governos federal e estaduais não conseguiram reduzir os índices de crimes violentos. “Apesar de não termos uma série histórica de dados suficientemente longa para elaborarmos projeções, é possível identificar que os crimes violentos letais e intencionais e os não letais contra a pessoa passam por um período de estabilidade”, conclui o relatório.



Em 2004, as polícias civis registraram 54.696 ocorrências de crimes violentos intencionais, que terminaram em morte. No ano seguinte, o número subiu para 55.312. Estão incluídos nessa categoria homicídios dolosos, lesões corporais seguidas de morte, roubos seguidos de morte e mortes a esclarecer.



De todos os crimes violentos letais cometidos com intencionalidade, os homicídios dolosos correspondem a 74% das ocorrências. Em 2004, foram 40.240 assassinatos e, em 2005, o número passou para 40.845. O estado que lidera o ranking desse tipo de crime é São Paulo, que concentra aproximadamente 20% das ocorrências. Entre os municípios com população acima de 100 mil habitantes, os que registraram maiores taxas de homicídios dolosos foram Cariacica (ES), Jaboatão dos Guararapes (PE), Macaé (RJ), Foz do Iguaçu (PR), Marabá (PA), Olinda (PE) e Cabo de Santo Agostinho (PE).



Roubo em Taguatinga

O mapa revela que aumentou ainda o número de crimes contra o patrimônio — o mais freqüente, entre todos os analisados. “Em 2005, a chance de um brasileiro ser vítima de roubo foi 23 vezes maior do que ser vítima de um homicídio doloso”, aponta o documento. Cinco cidades do Distrito Federal estão entre os municípios com população acima de 100 mil habitantes que registram os maiores índices desse tipo de crime. Pela ordem de ocorrência, a lista das cidades onde há mais roubos é a seguinte: Taguatinga (DF), Fortaleza (CE), Samambaia (DF), Belém (PA), Porto Velho (BA), Recanto das Emas (DF), Brasília (DF), São Caetano do Sul (SP), Ceilândia (DF), São Paulo (SP), Santa Maria (DF), Praia Grande (RS), Santo André (SP) e Campinas (SP).



Samambaia aparece no ran-king das cidades com população acima de 100 mil habitantes em relação aos registros de crimes não-letais. Em todo o país, foram 63.656 ocorrências, sendo que 40% foram concentrados na região Sudeste. Rondonópolis (MT), Rio Branco (AC), Governador Valladares (MG), Vitória (ES), Macapá (AP), Boa Vista (RR), Porto Velho (RO) e Itabuna (BA) lideram as taxas de ocorrência.



DF é líder em drogas

O Distrito Federal é, disparado, a unidade da federação com maiores ocorrências de delitos envolvendo drogas, seja posse, uso ou tráfico. Brasília – incluindo todas as regiões administrativas, mas sem contar o entorno goiano – apresentou 106,7 registros por grupo de 100 mil habitantes. O Mato Grosso do Sul segue logo atrás, com taxa de 92,5.



Em todo o país, as polícias civis registraram 89.261 ocorrências relacionadas a drogas, cinco mil a mais em relação ao ano anterior. Do total, aproximadamente 62% ocorreram na região Sudeste, e 16%, na Sul. Amapá e Sergipe foram os estados com menor número de ocorrências desse tipo de delito. “Taxas mais altas indicam que a polícia vem trabalhando mais ativamente no sentido de controlar este problema social”, aponta relatório sobre o mapa da criminalidade lançado ontem.



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