Usina de Letras
Usina de Letras
55 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62275 )

Cartas ( 21334)

Contos (13267)

Cordel (10451)

Cronicas (22539)

Discursos (3239)

Ensaios - (10382)

Erótico (13574)

Frases (50664)

Humor (20039)

Infantil (5454)

Infanto Juvenil (4778)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140817)

Redação (3309)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1961)

Textos Religiosos/Sermões (6206)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Contos-->Naquele Dia -- 27/04/2002 - 08:52 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

O ônibus seguia o seu percurso de praxe. Paulatinamente parando ans paradas e pegando as pessoas que iam trabalhar.
Passageira também a lua, mal deixava o dia, em que o sol ocupava maviosamente os píncaros das árvores, das casas e dos pássaros em vôo único de agradecimento, até tornar-se normal.
As escolas abriam suas portas pra receber as suas crianças, com Cristo de braços bem abertos, apesar da noite fria.
Tudo parecia no lugar... A rua molhada agora aquecida, as caras adormecidas, agora acordadas. As casas comerciais apagam suas luzes e o padeiro já volta de suas entregas.
Quando o ônibus que servia aos propopsitos da maioria encostou na parada todos embarcaram e lentamente passava por uma das travessias, quando o sinal foi dado pela aquela criança que estava afoita pra descer.
Mal parou a condução e o moleque pulou e correu sem direção pela frente do lotação...
O destino foi mais lépido que a prudência e qualquer tentativa dos passageiros avisarem... Lá no chão nem teve tempo de sentir dor aquele corpo.
Enquanto adiante seguia a condução sem se quer ter notado o atropelo.
Na condução que veio aquela criança, como a ficar sob um vidro embasado a debater-se, as senhoras gritavam, o motorista estagnou, a cobradora chorava,os homens perplexos baixavam a cabeça sem saber o que fazer e as outras crianças ficaram sem entender.
No local encheu de pessoas, enquanto o ônibus seguia o seu curso normal, deixando pra trás o ocorrido que seguia na fisionomia daquelas pessoas e na lembrança daquele fatídico dia.
A vida continuou enquanto a consciência ainda estonteada doia de ver que o trânsito é uma curva de desintonia e nemhuma autoridade providencia melhoras.
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui