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Poesias-->O Verbo -- 13/06/2002 - 10:18 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Senhora o meu corpo decrepto

Sucumbi as mazelas dos mortais nesta hora...

Feri-se em saudades e mais uma vez deixa que o corpo arda em dores de desejos.;

Que a boca imunda balbucie delirosos

O teu nome sem calar, pertubando o sono da alma em paz, esperançosa,jaz adormecida na vontade de te sonhar demais, acordar pesando, o amor que em passos e em sutis negos de vossa parte venturam breves pedaços de dissabores a incorrerem-me nos primeiros traços de desistência.

Não é absurda a possibilidade.

Digo, talvez, um pouco de sanidade assomando a atrofia ensejada pelo caso, tantas vezes a tua vista e nunca considerastes, se quer, um cortejo.

Há sempre um sorriso.;

Há sempre uma voz, bem como às flores do campo ao acordar no dia, mas o meu amor precisa de amor pra se alimentar, pra fazer um mundo...

Pra realizar o sonho... Pra viver e te amar.
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