POEMAS DE PAZ
enviado por marcio menezes
Quando a alma ora, penetra no insondável da vida total e de tal
maneira se extasia, que deixa de ser para existir na plenitude da paz.
Se consegues romper as correntes do egoísmo e pensar em termos de
igualdade universal, olvida tudo e, em paz espiritual, manifesta o teu amor
à vida.
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Em todas as nobres tarefas do mundo a dignificação do trabalho se
faz essencial. Na alma da caridade, todavia, o amor se enriquece de paz.
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Faze da existência uma lâmpada acesa: a vida é o pavio, o amor é o
óleo, a caridade a chama que crepita e o vasilhame é a paz que sustenta.
Reúne ao pavio da vida o santo óleo do amor, o sublime vasilhame da paz e
acende a claridade vivificante da própria caridade e far-te-ás luz.
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A caridade convoca, o amor une, a paz dulcifica, assemelhando-se a
ungüento precioso que penetra, balsamizando interiormente.
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A retidão do caráter é para a paz interior o que o casca representa
para a polpa do fruto. Sem um é impossível a sobrevivência do outro.
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A paz equilibra na exaltação da alegria, no profundo sofrimento, na
tempestade da morte, na glorificação da vida.
(De "Poemas de Paz", de Divaldo Pereira Franco, pelo Espírito Simbá)
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