As máscaras de um tempo na ditadura Bozo da manifestada Pastora Dandan
O Primogênito, está no que diz e no que não diz o sagrado livro dos homens. Livro esse, escrito 50 anos após a morte do irmão Jesus Cristo, (o José filho do Carpinteiro, que fabricou a cruz para Roma crucificar os cristãos). Pois é... o mundo e seus paradoxos! No mugir em templos e assembleias a Deus dará que fé deu no comum.
Na época, o filho primogênito aprendia a ler e estudava a matemática dos homens, para assumir a tribo de origem dos demais irmãos, mas não teria esse privilégio. Trabalhava duro nas lavouras sem saber ler e sem saber escrever e assim, ruminavam na brutalidade de um tempo. A pastora Dandan caga no cálice da boa morada. Acorda Freud no gélido túmulo com os urros estéticos da pastora polarizando os desejos sexuais dela na tara dela que se manifestou esteticamente aos pulos como cabrita no cio e acendeu a fluorescente na parte de trás, classificando as cores rosa para as meninas e azul, para os homens. Os homens, no azul dela e as mulheres no rosa choque da missionária...