Passou, olhou e sorriu para mim. Fiz um gesto obsceno e ela rebolou. Fui atrás e comecei a convencê-la de que tinha de me dar. Ela alimentou o papo. Vi sua calcinha, quando cruzou as pernas. Era cor de rosa e um dos lábios estava para fora. O zé endureceu. Passei a mão pelo ombro e ela deixou. Encostei minha coxa na dela e ela deixou. A mão boba escorregou e botei a mão nos peitinhos e ela arrepiou. A mão escorregou mais para baixo, passei-a na coxona da mulataça, e ela ficou arrepiadaça. Os dedos indicador e máximo saíram caminhando em direção a peluda. No primeiro toque na vulva, senti uma puta de uma porrada na cabeça. Olhei para cima e era um mulato dizendo que eu ia levar muita porrada. Olhei para ela e ela disse-me que era o seu irmão. Levantei e ameacei sair despinguelado, mas não consegui. O mulato pegou-me pelo cabelo e começou a socar a minha cabeça num poste.
Ah, que delícia de mulata! Se não fosse o filho da puta do irmão dela, de repente, hoje, o viado podia ser até meu cunhado. Mas o babaca não entendeu porra nenhuma. Até hoje tenho dois galos encruados na testa depois daquelas porradas que levei. Toda vez que me masturbo em homenagem aquela delícia de mulata, não sei por que, sempre broxo antes de chegar ao orgasmo.