Usina de Letras
Usina de Letras
104 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62237 )

Cartas ( 21334)

Contos (13264)

Cordel (10450)

Cronicas (22537)

Discursos (3239)

Ensaios - (10367)

Erótico (13570)

Frases (50635)

Humor (20031)

Infantil (5434)

Infanto Juvenil (4769)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140809)

Redação (3307)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1960)

Textos Religiosos/Sermões (6192)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Teses_Monologos-->Conversa com Eduardo da Costa -- 16/06/2014 - 18:21 (Adalberto Antonio de Lima) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Foto: Conversa com Eduardo da Costa
Na primeira noite eles se aproximam, roubam nossa inocência, arrancam o perfume da oração, destroem todo sentimento nobre que temos. Não dizem nada, e se vão.
Na segunda noite, não vêm mais para roubar, vem para recolher aquilo que já é seu, matam nossa confiança no Salvador, destroem nossa fé, e se vão.
Até que um dia, todo nosso campo de defesa está minado. Ele entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a Luz e, conhecendo nosso medo, arranca-nos a voz da garganta.

 

Conversa com Eduardo da Costa

 

Na primeira noite eles se aproximam, roubam nossa inocência, arrancam o perfume da oração, destroem todo sentimento nobre que temos. Não dizem nada, e se vão.

Na segunda noite, não vêm mais para roubar, vem para recolher aquilo que já é seu, matam nossa confiança no Salvador, destroem nossa fé. Nada dizem, e se vão.

Com o tempo, todo nosso campo de defesa estará minado. Ele entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a Luz e, conhecendo nossa fraqueza, arranca-nos a língua.

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui