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Poesias-->Calvário -- 27/05/2002 - 10:28 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Mais uma tarde se vai...

Já posso ouvir, nas entrelinhas da mau traçada noite, o silêncio a murmurar impaciente o meu quarto.

Espero você que não vem, mas encontro o meu pensamento tentando sonhar ao teu lado. Contudo a dor que também está a espreita, se quer respeita os meus direitos e envolto num vulto de seda sem color, me agasalha na mortalha de uma saudade quase infinita.

Zelo na solidão, alguns momentos de ilusão

E a esperança que os teus pés cruzem o limiar das minhas portas, pálidas vão convenciadas que tu nunca me amastes.

Me entrego ao desepero, ao mesmo que me liberto pelas lágrimas que arrancadas do meu peito, me curvam a um sinistro deserto.

É verdade que te amo e se persistir, há de ser ver verossímil o meu fim.

Só que agora, nem me enxergo, quanto mais me cuido.

Meu amor, tudo eu fiz por nós. Não permita que as minhas próximas noites tornem-se correntes, venha desse absurdo negar os meus males, cuja consciência estão por assimilar como de tua maternidade!
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