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Artigos-->HISTÓRIA ANTIGA VESTIBULARES 2006 -- 03/02/2006 - 08:27 (edson pereira bueno leal) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


HISTÓRIA ANTIGA VESTIBULARES DEZ 2005 JANEIRO 2006 COMPILADOS PELO PROF. EDSON PEREIRA BUENO LEAL .



1 UFSCAR 2006 BRASIL PRÉ HISTÓRIA

(...) Pré-História do Brasil compreende a existência de uma crescente variedade lingüística, cultural e étnica, que acompanhou o crescimento demográfico das primeiras levas constituídas por poucas pessoas (...) que chegaram à região até alcançar muitos milhões de habitantes na época da chegada da frota de Cabral. (...) não houve apenas um processo histórico, mas numerosos, distintos entre si, com múltiplas continuidades e descontinuidades, tantas quanto as etnias que se formaram constituindo ao longo dos últimos 30, 40, 50, 60 ou 70 mil longos anos de ocupação humana das Américas.

(Pedro Paulo Funari e Francisco Silva Noeli. Pré-História do Brasil, 2002.)

Considerando o texto, é correto afirmar que

a) as populações indígenas brasileiras são de origem histórica diversa e, da perspectiva lingüística, étnica e cultural, se constituíram como sociedades distintas.

b) uma única leva imigratória humana chegou à América há 70 mil anos e dela descendem as populações indígenas brasileiras atuais.

c) a concepção dos autores em relação à Pré-História do Brasil sustenta-se na idéia da construção de uma experiência evolutiva e linear.

d) os autores descrevem o processo histórico das populações indígenas brasileiras como uma trajetória fundada na idéia de crescente progresso cultural.

e) na época de Cabral, as populações indígenas brasileiras eram numerosas e estavam em um estágio evolutivo igual ao da Pré-História européia.



2 JERUSALÉM PUC SP 2006

A cidade de Jerusalém, na Palestina, é considerada sagrada por judeus, cristãos e muçulmanos. Sua história conheceu vários movimentos históricos e religiosos, da Antigüidade aos dias atuais. Por Jerusalém passaram ou lá se fixaram os

a) hebreus, que viveram na região a que chamavam de Canaã até o século VI a.C., quando preferiram invadir as férteis terras egípcias e abandonaram voluntariamente a cidade.

b) gregos, que ocuparam a Palestina durante o governo democrático de Clístenes sobre Atenas, no século V a.C, e criaram um pólo de difusão da cultura grega na cidade.

c) romanos, que no século I ampliaram os limites de seu Império, levando-os até a Palestina, e expulsaram os judeus e os muçulmanos da cidade.

d) egípcios, que estabeleceram na região, por volta do século V a.C, a capital de seu império unificado, proibindo a presença de cristãos e judeus na cidade.

e) muçulmanos, que na expansão iniciada no século VII, que também se dirigiu ao Ocidente e chegou a conquistar parte da Península Ibérica, tomaram a cidade.







3 UNICAMP 2006 GRÉCIA ANTIGA

A característica mais notável da Grécia antiga, a razão profunda de todas as suas grandezas e de todas as suas fraquezas, é ter sido repartida numa infinidade de cidades que formavam um número correspondente de Estados. As condições geográficas da Grécia contribuíram fortemente para dar-lhe sua feição histórica. Recortada pelo embate entre a montanha e o mar, há uma fragmentação física e política das diferentes sociedades. (Adaptado de Gustave Glotz, A cidade grega. São Paulo: Difel, 1980, p. 1.)

a) Segundo o texto, qual a organização política mais relevante da Grécia antiga? Indique suas principais características.

b) Relacione a economia da Grécia antiga com as condições geográficas indicadas no texto.





4 UNESP 2006 CIVILIZAÇÃO GREGA

O historiador ateniense Tucídides, que viveu durante a Guerra do Peloponeso, escreveu sobre os gregos: ... antes da Guerra de Tróia, [os habitantes da] Hélade nada [realizaram] em comum. Este nome mesmo não era empregado para designá-la no seu conjunto. [...] O

que fica bem comprovado [nos livros de] Homero: ele que viveu numa época bem posterior à Guerra de Tróia, não utilizou a designação [de helenos] para o conjunto [dos gregos]. [...] Não utilizou, também, a expressão “bárbaros” porque, na minha opinião, os gregos não se

encontravam ainda reunidos [...] sob um único nome que [lhes] permitisse [diferenciar-se de outros povos]. De qualquer forma, aqueles que receberam[mais tarde] o nome de Helenos [...] nada fizeram conjuntamente antes da Guerra de Tróia. [...] Essa expedição mesma os

reuniu apenas num momento, naquele em que a navegação marítima encontrava-se mais desenvolvida. (Tucídides. A guerra do Peloponeso. Século V a. C.) Baseando-se no texto, responda.

a) Qual característica política dos gregos na Antigüidade é apresentada por Tucídides?

b) Por que, apesar da situação política expressa por Tucídides, pode-se falar de uma antiga civilização grega?





5 MACKENZIE 2006 GRÉCIA ANTIGA

Considere as afirmações abaixo.

I. A partir do séc.VIII a.C., os gregos iniciaram uma expansão colonizadora pelo Mediterrâneo, fundando inúmeras colônias, sobretudo no sul da Itália e na Sicília.

II. A sociedade espartana, por volta do séc. VI a.C., era formada por três camadas bem distintas: os esparcíatas, os periecos e os hilotas, sendo estes últimos a classe dos escravos públicos, reduzidos aos trabalhos no campo.

III. O chamado Século de Péricles foi marcado pela prosperidade econômica e pelo esplendor cultural da pólis ateniense.

A respeito da civilização grega antiga, assinale

a) se apenas I é verdadeira.

b) se apenas I e II são verdadeiras.

c) se apenas III é verdadeira.

d) se nenhuma é verdadeira.

e) se todas são verdadeiras.



6 FUVEST 2006 2 FASE GRÉCIA CULTURA



Tendo em vista as cidades-estado (polis), comente a seguinte passagem do livro História (Livro VIII, 144), na qual Heródoto verifica a existência da “unidade de todos os helenos pelo sangue e pela língua, e os templos dos deuses e os sacrifícios oferecidos em comum, e a semelhança de nossa maneira de viver”.

Faça o comentário em termos

a) da identidade dos gregos.

b) do significado da polis.







7 MACKENZIE 2006 CULTURA GREGA

Musa, reconta-me os feitos do herói astuto que muito peregrinou, desde que venceu as muralhas de Tróia; muitas cidades dos homens viajou, conheceu seus costumes, como no mar padeceu sofrimentos inúmeros na alma, e, no retorno, para a vida sua e de seus companheiros salvar. Os versos acima iniciam uma das mais importantes obras literárias legadas pela civilização grega antiga. Trata-se da

a) Apologia de Sócrates, de Platão.

b) Odisséia, de Homero.

c) História da Guerra do Peloponeso, de Tucídides.

d) Agamêmnon, de Ésquilo.

e) Teogonia, de Hesíodo.





8 MACKENZIE 2006 ROMA ANTIGA

As afirmações seguintes referem-se à história da Roma Antiga.

I. Ao lado da versão lendária da fundação de Roma pelos jovens gêmeos Rômulo e Remo, a versão histórica sugere a presença de grupos humanos estabelecidos, já antes de 753 a.C., na região do futuro Lácio.

II. O período republicano foi marcado pelas lutas entre patrícios e plebeus, como aquela que, em 498 a.C., acabou por instituir os Tribunos da Plebe, representantes plebeus no Senado.

III. Entre as maiores heranças culturais dos romanos para a civilização ocidental, estão o Direito e a língua latina, tendo esta servido de matriz lingüística a inúmeros idiomas modernos.

Assinale:

a) se apenas I é correta.

b) se apenas II é correta.

c) se apenas III é correta.

d) se apenas I e II são corretas.

e) se I, II e III são corretas.





9 UFSCAR 2006 ROMA

Considere os acontecimentos da história romana.

I. Construção da Muralha de Adriano.

II. Início da República Romana.

III. Revolta dos escravos liderada por Espártaco.

IV. A cidadania romana é concedida a todos os habitantes do Império.

V. Primeira Guerra Púnica.

Esses acontecimentos, colocados na ordem cronológica correta, são:

a) I, II, III, IV e V. b) III, IV, V, II e I. c) II, V, III, I e IV. d) V, IV, III, II e I . e) II, I, IV, V e III.







10 ROMA REPÚBLICA FGV ECONOMIA 2006

Com a expansão do poder romano [sob a República], tornou-se enorme a diferença entre a pequena cidade nascida às margens do Tibre e a Roma todo-poderosa, agora senhora do Mediterrâneo. A economia, a política, a vida social e religiosa dos romanos passaram por profundas modificações.

(José Jobson de A. Arruda c Nelson Piletti, Toda a História)

Entre as modificações que se pode identificar está

a) a prosperidade do conjunto da plebe, maior beneficiária da ampliação do mercado consumidor em função das províncias conquistadas.

b) a disseminação da pequena propriedade, com a distribuição da terra conquistada aos legionários, maiores responsáveis pela expansão.

c) a crescente influência cultural dos povos conquistados, em especial os gregos, alterando as práticas religiosas romanas.

d) o enrijecimento moral de toda a sociedade, que passou a não mais tolerar as bacanais — festas em honra ao deus Baco.

e) a criação e consolidação do colonato como base da economia romana e sua disseminação pelas margens do mar Mediterrâneo.



11. FUVEST 2006 ROMA CÍCERO

Em Brasília, em julho de 2005, numa das sessões da CPI dos Correios, o relator citou o início das Catilinárias, de Cícero (63 a.C.): “Até quando, Catilina, abusarás da nossa paciência? Por quanto tempo ainda esse teu rancor nos enganará? Até que ponto a (tua) audácia desenfreada se gabará?” Transcendendo a história romana, o nome de Cícero continua presente no vocabulário político-cultural do Ocidente, estando associado a

a) democracia, oligarquia e moralismo.

b) realeza, ruralismo e sobriedade.

c) império, populismo e tolerância.

d) república, civismo e eloqüência.

e) aristocracia, demagogia e ostentação.





12 MACKENZIE 2006 ROMA OTÁVIO

Otávio não tinha estabelecido o critério de sucessão. Mas, desde o ano 4 d.C., tinha associado ao poder seu genro e filho adotivo Tibério, que o sucedeu após sua morte. Nessa primeira etapa, a sucessão ficou restrita a duas famílias: Júlia e Cláudia. Parentes entre si e de Augusto, essas famílias pertencentes à antiga nobreza romana constituíram uma dinastia patrícia. Joana Neves, História Geral: A Construção de um Mundo Globalizado Assinale o período da história de Roma Antiga a que se refere o trecho acima.

a) Monarquia b) Diarquia c) República d) Império e) Tetrarquia



13. FUVEST 2006 ROMA IMPÉRIO

Vegetius, escrevendo no século IV a. C., afirmava que os romanos eram menos numerosos que os gauleses, menores em tamanho que os germanos, mais fracos que os espanhóis, não tão astutos quanto os africanos e inferiores aos gregos em inteligência criativa. Obviamente Vegetius considerava os romanos, como guerreiros, superiores a todos os demais povos. Já para os historiadores, o fato de os romanos terem conseguido estabelecer, e por muito tempo, o seu vasto império, o maior já visto até então, deveu-se sobretudo

a) à inferioridade cultural dos adversários.

b) ao espírito cruzadista da religião cristã.

c) às condições geográficas favoráveis do Lácio.

d) à política, sábia, de dividir para imperar.

e) à superioridade econômica da Península itálica.



14 UNIFESP 2006 IMPÉRIO ROMANO

Fomos em busca dos homens fugidos de nosso povoado e descobrimos que cinco deles e suas famílias estavam nas terras de Eulogio, mas os homens deste senhor impediram nos com violência de nos aproximar da entrada do domínio. (Egito romano, em 332 d.C.)

... os colonos não têm liberdade para abandonar o campo ao qual estão atados por sua condição e seu nascimento. Se dele se afastam em busca de outra casa, devem ser devolvidos, acorrentados e castigados. (Valentiniano, em 371 d.C.)

Os textos mostram a

a) capacidade do Império romano de controlar a situação no campo, ao levar a cabo a política de transformar os escravos em colonos presos à terra.

b) luta de classes, entre camponeses e grandes proprietários, pela posse das terras que o Estado romano, depois da crise do século III, é incapaz de controlar.

c) transformação, dirigida pelo governo do Baixo Império, das grandes unidades de produção escravistas em unidades menores e com trabalho servil.

d) permanência de uma política agrária, mesmo depois da crise do século III, no sentido de assegurar um número mínimo de camponeses soldados.

e) impotência do governo romano do Baixo Império em controlar a política agrária, por ele mesmo adotada, de fixar os pobres livres no campo.

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