Uma coisa tenho observado: o perfil dos candidatos a síndico.
Geralmente, a pessoa tem uma frustração profissional e pessoal.
Ele foi preterido na promoção no trabalho. Tentou ser diretor e não conseguiu.
Tentou ser gerente e não conseguiu.
Tentou ser coordenador e não conseguiu.
Tentou ser supervisor e não conseguiu.
Candidatou-se a vereador e perdeu a eleição.
Sua família é problemática e está prestes a implodir.
Com tantos "atributos", ele se candidata a síndico.
Aí, o poder sobe à cabeça.
Adora ditar regras no condomínio, inventa reformas mirabolantes, taxas extras, demitir zeladores, instalar equipamentos de segurança.
Posso afirmar que existem exceções. Raras, mas existem.
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