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Poesias-->A Epístola -- 18/05/2002 - 10:51 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Embalado na rotina vi você chegar e meditar, deixando pro outro dia me falar...

Parecia que o fim vinha, parecia que tudo iria mesmo acabar.

Não sei como se fizeram forças em minha boca, mas perguntei pelo nosso amor,mesmo sentindo atravessar na garganta um gosto de dor. Disse que já não dormia.Pensando em seu silêncio noite e dia.

Assentastes e a concordar, disseste-me que eras assim e que não irias mudar...

Te fechastes outra vez no teu canto e como uma pedra fiquei pela sala.

Você é real, tem até distinto perfume,mas suas atitudes...Erguem um muro sem igual diante de nós.

Se me amas por que me feres?

Não sou eu o teu mal, tão pouco a água em fel que bebes.

Eu quero o teu bem querer...

Pois amo você, contudo nunca consigo falar-te em línguas.

Se tens medo, não deves facultar as reações ao pecado.;

Não deves martirizar-me nessa angustia quieta...matas-me logo, partindo de vez ou ames com todos os meus defeitos.

Não é justo julgar o mundo ou arrepender-se e ficar sem razão.

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