Usina de Letras
Usina de Letras
296 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62176 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10449)

Cronicas (22531)

Discursos (3238)

Ensaios - (10349)

Erótico (13567)

Frases (50580)

Humor (20028)

Infantil (5424)

Infanto Juvenil (4756)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140791)

Redação (3302)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1959)

Textos Religiosos/Sermões (6183)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Cartas-->Às poetisas taradas do Usina -- 16/05/2002 - 23:03 (Jactâncio Futrica) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Nos Livros Negros, histórias contam, civilizações desenrolam seus novelos de intrincadas e frágeis revelações. Desvendam a face dos homens em sua intrigante passagem e suas ilusões. Desolados papiros ensaiam valsas histéricas com as graciosas múmias do além. Faraós com suas farofas sagradas fingem brincar com a eternidade, e de sua extravagante imobilidade coagir a natureza, fabricar a glória, transformar ratazanas em seres alados para o panteão da memória. Desesperado em sua mortalha de ouro, Osíris tenta voltar atrás, e seus gritos ainda ecoam do passado, dos labirintos e galerias de seus monumentos até os ralos de nossos banheiros e cozinhas.
Já dizia Clark Kent, lá de Megalópolis: a poeira veio do pó, e ao pó retornará...

Ricardo/ César Valério
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui