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Poesias-->Sob a Luz -- 08/05/2002 - 08:46 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Há muito que confidencio ao silêncio as dores que as minhas mãos forjaram...

Não devia nunca esse amor ter despertado.

Quiserá eu agora negar-te a boca o beijo e ter de vós o compreender dos meus adereços. Pois que, nem se quer eu admoestei-te. Ademais, impulsivo admiti adjacente, sob esse universo ser homem quando tu fosse mulher. E envoltos no leito de juras enamoradas perfeccionamos um caminho, cujo tempo e o cansaço desgatou.

Porquanto, se ouso calar a voz de vez mato-te friamente.;

Se ouso escafeder no horizonte relego-te a própria sorte.

Falta-me o viço na alma,

Falta-me a verdade na hora de proferir palavras agudas, quando os teus olhos sombreiam-me.

Contudo não posso mais esperar o momento, a tua felicidade passa com a juventude e os lamentos.

A dor doi, mas se constrói nela uma nova fortaleza.

Eis que o meu sentimento não mais alimenta... Envenena-nos dia-a-dia.

Envenena-nos...

Adeus.
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