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Artigos-->Brasil Colônia . Questões vestibulares - julho 2005 -- 06/08/2005 - 12:04 (edson pereira bueno leal) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos






BRASIL HISTÓRIA COLONIAL . QUESTÕES DE VESTIBULARES JULHO DE 2005 . COMPILADAS PELO PROF. EDSON PEREIRA BUENO LEAL







1. UNESP JULHO 2005 BANDEIRANTES

(...) em diversas ocasiões, governadores, senhores de engenhos municipais convocaram sertanistas de São

Paulo para empreender campanhas de “desinfestação” contra as populações revoltadas. (...) (John M. Monteiro, N egros da Terra.) Além da atividade descrita no texto, os chamados bandeirantes paulistas, nos séculos XVI e XVII, empenharam-se essencialmente

a) na produção cafeeira.

b) na defesa militar da costa.

c) na exploração do pau-brasil.

d) no apresamento de indígenas.

e) no tráfico de escravos africanos.





2. FGV ADMINISTRAÇÃO 2 SEM 2005 BRASIL COLÔNIA – AÇÚCAR

“Ser senhor de engenho é título a que muitos aspiram, porque traz consigo o ser servido, obedecido e respeitado de muitos.” ANTONIL, André João, Cultura e opulência no Brasil. Belo Horizonte: Ed. Itatiaia, 1982, p. 75. O engenho de açúcar teve um papel decisivo no processo de colonização do Brasil. Com relação a isso:

a) Quais eram as características econômicas do engenho de açúcar?

b) Do ponto de vista social, qual o papel do engenho de açúcar nas estruturas de poder da sociedade colonial brasileira?



3. FATEC JULHO 2005 BRASIL ECONOMIA COLONIAL

“Cada ano, vêm nas frotas quantidade de portugueses e de estrangeiros, para passarem às minas. Das cidades, vilas, recôncavos e sertões do Brasil, vão brancos, pardos e pretos, e muitos índios, de que os paulistas se servem. A mistura é de toda a condição de pessoas: homens e mulheres, moços e velhos, pobres e ricos, nobres e plebeus, seculares e clérigos, e religiosos de diversos institutos, muitos dos quais não têm no Brasil convento nem casa.”

(André João Antonil, Cultura e opulência no Brasil por suas drogas e minas.)

Nesse retrato descrito pelo jesuíta Antonil, no início do século XVIII, o Brasil colônia vivia o momento

a) do avanço do café na região do Vale do Ribeira e em Minas Gerais. Portugal, no início do século XVIII, percebeu a importância do café como a grande riqueza da colônia, passou então a enviar mais escravos para essa região e a controlá-la com maior rigor.

b) da decadência do cultivo da cana-de-açúcar no nordeste. Em substituição a esse ciclo, a metrópole passou a investir no algodão; para tanto, estimulou a migração de colonos para a região do Amazonas e do Pará. Os bandeirantes tiveram importante papel nesse período por escravizar indígenas, a mão-deobra usada nesse cultivo.

c) da descoberta de ouro e pedras preciosas no interior da Colônia. A Metrópole, desde o início do século XVIII, buscou regularizar a distribuição das áreas a serem exploradas; como forma de impedir o contrabando e recolher os impostos, criou um aparelho administrativo e fiscal, deslocando soldados para a região das minas.

d) da chegada dos bandeirantes à região das minas gerais. Os bandeirantes descobriram o tão desejado ouro, e a Metrópole se viu obrigada a impedir a corrida do ouro; para tanto, criou leis impedindo o trânsito indiscriminado de pessoas na região, deixando os bandeirantes como os guardiões das minas.

e) do esgotamento do ouro na região das minas. Sua difícil extração levou pessoas de diferentes condições sociais para as minas, em busca de trabalho, e seu esgotamento dividiu a região em dois grupos -de um lado, os paulistas, e, de outro, os forasteiros, culminando no conflito chamado de Guerra dos Emboabas.





4. UNESP JULHO 2005 MINERAÇÃO

A julgar pelas palavras de um dos primeiros governadores, ao fim das duas primeiras décadas do século XVIII, a chuvosa e fria região central da terra mineira “evaporava tumultos”, “exalava motins”, “tocava desaforos”, quando não “vomitava insolências”. (...) poder-se-ia inferir que o cenário dominante nas Minas era de um permanente confronto dos novos habitantes — desejosos de enriquecer rapidamente e, portanto, tentando fugir da ação limitadora (e arrecadadora) do Estado (...) Bem ao espírito da época, o quinto era um ‘direito real’ praticamente incontestado. (...) Se, por um lado, a legitimidade do direito ao quinto sobre o ouro nunca foi formalmente questionada pelos moradores das Minas, por outro, as formas de sua aferição e o controle da arrecadação sempre foram objeto das mais acres polêmicas. (João Pinto Furtado, O Manto de Penélope - História, mito e memória da Inconfidência Mineira de 1788-9.)

a) Cite dois métodos utilizados em Minas Gerais para a arrecadação do quinto durante o século XVIII.

b) Identifique e caracterize uma rebelião ocorrida em Minas Gerais na primeira metade do século XVIII.





5. FGV 2 SEMESTRE 2005 TRABALHO NO BRASIL COLONIAL

“... Os moradores desta Costa do Brasil todos têm terras de Sesmarias dadas e repartidas pelos Capitães da terra, e a primeira cousa que pretendem alcançar, são os escravos para lhes fazerem e grangearem suas roças e fazendas, porque sem eles não se podem sustentar na terra: e uma das cousas porque o Brasil não floresce muito mais, é pelos escravos que se levantaram e fugiram para suas terras e fogem cada dia: e se estes índios não fossem tão fugitivos e mudáveis, não tivera comparação a riqueza do Brasil.” (GANDAVO, Pero de Magalhães, Tratado da Terra do Brasil. História da Província de Santa Cruz. Belo Horizonte: Itatiaia, 1980, p. 42)

Sobre o trabalho no Brasil, no período colonial, podemos afirmar:

a) Era executado por portugueses pobres que podiam obter terras à vontade e assim desenvolver a economia familiar baseada na pequena propriedade.

b) Foi realizado exclusivamente por negros africanos escravizados, uma vez que os índios resistiram à escravidão e fugiam para o interior da América Portuguesa.

c) Desenvolveu-se o sistema de produção missionário, baseado na exploração da

mão-de-obra indígena que impediu a escravização dos povos indígenas.

d) Foi realizado principalmente por degredados portugueses, que eram obrigados a trabalhar em latifúndios pertencentes à Coroa portuguesa.

e) Era visto como uma atividade desonrosa para os brancos e destinada, sobretudo, aos nativos e aos negros africanos escravizados.





6. MACKENZIE JULHO DE 2005 REVOLTA DOS ALFAIATES

A Conjuração Baiana foi um movimento de extrema importância no conjunto de levantes emancipacionistas, porque

a) teve caráter popular, visava à igualdade social e ao fim das distinções de raça e cor, inspirando-se nos ideais da Revolução Francesa.

b) era liderada pela elite, sem vínculos populares, e não tinha projetos para erradicar a escravidão.

c) a precária situação social e as condições de vida das camadas populares não foram elementos para a eclosão dessa revolta.

d) mantinha identificação filosófica com a Independência dos EUA e não tinha ligações com a Maçonaria.

e) a justiça colonial agiu de forma extremamente tolerante com os que nela se envolveram, em virtude da origem modesta dos acusados.





7. MACKENZIE JULHO 2005 INCONFIDÊNCIA MINEIRA

Se tudo ocorresse conforme os planos, e a derrama fosse imposta em fevereiro de 1789, como se esperava, teria sido desencadeada uma ação que poderia, em última instância, desfechar um golpe arrasador no domínio português. Kenneth Maxwell – A Devassa da Devassa . A Inconfidência Mineira, contudo, fracassou. Contribuíram para esse desfecho

a) os incidentes e os confrontos causados, precipitadamente, por populares que apoiavam, de forma irrestrita, as lideranças.

b) a idéia de igualdade social e a identidade com Revolução Francesa, que reduziram o apoio das elites.

c) a transferência da capital, de Salvador para o Rio de Janeiro, e a conseqüente impossibilidade de estender a revolta para além das Minas Gerais.

d) o fato de o alferes Tiradentes, líder do movimento, ser o maior devedor do Tesouro Real e a ausência de alguém para substituí-lo após sua condenação à morte.

e) a suspensão da derrama pelo governador após denúncias, o elitismo e o fato do movimento não ter ultrapassado a fase conspiratória.



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Kamylla  - 15/05/2020

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