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Poesias-->sementes -- 23/04/2002 - 13:28 (VALMIR JOSE NUNES VIANA) |
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Solidão como carregas
o tempo que desliza sem vento
sem vento sem estradas,
perturbo dentro de te
solitária esperança séria
aos cotovelos paraste
no olhar emquiridor
questionaste ardío
pêlos Aries colho sementes
dos deuses transparecer
força sombra vento
nascedouro teocrático
soprem até solitária
estrela do firmamento
terra azul singular
aventura pede passagem.
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