Toda beleza, para ser bela, precisa ser tornada nossa. Quando alheia, supera-nos e não pode ser sequer tocada, quanto mais desfrutada.
(Supero, com este artigo, em número de artigos, o número de meus discursos. Esse acontecimento, absolutamente fortuito, revela claramente como todo acaso tem sua razão de ser. Acabo de voltar para mim mesmo.)
& 8354; Rodrigo Contrera, 2005. |