Usina de Letras
Usina de Letras
28 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62275 )

Cartas ( 21334)

Contos (13267)

Cordel (10451)

Cronicas (22539)

Discursos (3239)

Ensaios - (10382)

Erótico (13574)

Frases (50664)

Humor (20039)

Infantil (5454)

Infanto Juvenil (4778)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140817)

Redação (3309)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1961)

Textos Religiosos/Sermões (6206)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Confesso -- 10/04/2002 - 20:37 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Meu povo!

Meus filhos!

Não julgues-me a simples crítica,

Não julgues-me...

Pois não é o julgo maior que o pecado.

Eu sei que errei, e já me basta a sentença de Deus.;

E já me basta o mal que causei.; e já me basta esse inferno.

Se redimir as culpas ante ao mundo, peço desculpas aos pais, as mães e as mulheres.;

Peço perdão a Deus.

Na vida nos ensinam tantas lições, mas vivem a nos esconder o proibido do coração.

Aprendi tarde demais, que gritar quando a dor se sente não alivia os pecados, mas acalma a carne.

E se palavras hoje ensinaram à alguém, eis que digo como último suspiro que a felicidade não pertence a donos. E o amor que tanto desejei e até meados desses meus dias, não conheci, com certeza não está além da simplicidade de uma vida.
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui