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Teses_Monologos-->Pesquisa conclui que Ômega 6 destrói neurônios -- 25/10/2008 - 10:53 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Pesquisa sobre Alzheimer conclui que Ômega 6 destrói neurônios

Jornal do Brasil

LOS ANGELES - Uma nova pesquisa sobre o mal de Alzheimer sugere que ômega 6, ácido graxo presente em ovos, nozes e óleos vegetais, pode prejudicar a memória.

A substância vinha sendo promovida como parte de uma dieta saudável porque reduz o colesterol. Mas pesquisadores do Instituto para Doenças Neurológicas Gladstone (Gind, em inglês), na Califórnia, acharam indícios de que pode destruir células do cérebro de ratos de laboratório.

Em artigo publicado na revista Nature Neuroscience, os cientistas concluíram que ômega 6 interfere na membrana que protege o cérebro de toxinas. Na experiência, as células responsáveis pela memória nos ratos foram destruídas.

Pesquisadores mediram o nível de ômega 6 no cérebro de ratos saudáveis assim como em grupos de ratos criados com uma doença parecida com o Alzheimer.

– A mudança mais chocante que observamos nos ratos com Alzheimer foi um aumento do ácido araquidônico no hipocampo, centro de memórias que é afetado de forma avassaladora pela doença – explicou Rene Sanches-Mejia, cientista que liderou o estudo.

O ácido araquidônico produz uma membrana entre o cérebro e o sangue que age como filtro e protege os neurônios de contaminantes perigosos da corrente sangüínea. Segundo o estudo, a ingestão de grandes quantidades de ácido araquidônico pode ser extremamente prejudical. Um menor consumo de ômega 6 pode, portanto, impedir o desenvolvimento da doença.

Imagens cerebrais já mostraram que o Alzheimer está associado ao acúmulo de placas de proteína em partes essenciais do cérebro. Elas afetam uma enzima que separa o ácido araquidônico em uma variedade de elementos químicos. Os cientistas descobriram, ainda, que quando bloqueavam a enzima, os ratos tinham menores níveis deste ácido em seus cérebros e não desenvolviam problemas de memória e de comportamento.

Para a diretora da ONG britânica Alzheimer`s Research Trust, Rebecca Wood, no entanto, os resultados devem ser encarados com cautela. Rebecca acredita que, embora a nova pesquisa seja encorajadora, pessoas não deveriam começar a excluir ácidos graxos de sua dieta.

– Ninguém deveria fazer uma mudança drástica – alerta. – Melhorar a dieta em geral é sempre uma boa tentativa de se prevenir o mal de Alzheimer.


[21:53] - 20/10/2008

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