Está no livro dos recordes porque eu filmei. Foi numa dessas relações efusivas, depois de sair de uma boate com as mina e deixar os mano pra trás. Peguei uma delas pelo seio, coloquei dentro de um táxi e levei para um motel, daqueles que ficam encravadões no centro da cidade e, por serem proibidos dentro do perímetro urbano, descaradamente, passam a ser chamados de hotéis.
Cheguei lá, entrei num daqueles quartos morrinhentos e a mulher foi logo tirando a roupa e pulando de pernas trançadas para cima de mim. A mulher parecia que era de circo. Enquanto me chupava a língua, arrancava o meu cinto, abaixava a minha calça e segurava no pinguelo. Tudo isto em questão de segundos. Diante de tal agilidade, meu pau ficou em riste. E a mulher pulava pra lá, pulava pra cá. Fiquei num estado letárgico completamente dominado pela dinâmica daquela deliciosa vaca. Ela sabia como lamber, lamber, lamber e, na hora que eu tava quase ejaculando, ela parava e me fazia carícias na testa. Foi aí que eu tive a noção do que o Ronaldo Fenômeno sentiu em 1998, no dia daquela final com a França, pois comecei a entrar em convulsão devido ao desejo descomedido de gozar. Depois de fazer aquilo umas cinquenta vezes, a deliciosa da puta, finalmente, deixou-me ir ao orgasmo. Ah, rapá! Quando eu comecei a botar o leite pra fora, não queria mais parar. Ela apertava a pica e era como se estivesse ordenhando a teta de uma vaca holandesa de alta produtividade. O leite saía, saía e não queria parar mais. Depois, olhando o filme e cronometrando a cena, eu vi: foram 5 minutos e dezesseis segundo em estado de orgasmo. No final, comecei a dar solavancos, que nem fusca com gasolina adulterada e platinado queimado.
Puta que pariu! CINCO MINUTOS E DEZESSEIS SEGUNDOS!!! Quando a plebe do Guiness recebeu a fita, imediatamente inseriu aquele novo recorde no livro. Está lá na página 569: Sardemberg Guaby Guabyroba: o homem que se manteve em ejaculação ininterrupta por mais tempo no mundo. Claro que depois daquele episódio fiquei com seqúelas. Um dos meus ovos secou e eu tive que extirpá-lo.Mas eu acho que valeu muito a pena. Hoje sou respeitado e célebre no bairro onde moro pela proeza realizada. Aliás, depois daquele dia, nunca mais encontrei com aquela gostosinha que me proporcionou aquele prazer incomensurável. Chamava-se Bárbara. Ei Bárbara! Onde quer que você esteja, se ler este meu recado, por favor, entre em contato comigo. Se possível, ou melhor, de preferência, contato físico, igual aquele daquele dia.
Ah, Bárbara...Quero desfrutar dos seu dezoito anos outra vez...
(Suspiro) |
