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Infantil-->PINGOLÉ – O GALO GARNIZÉ -- 09/02/2007 - 17:01 (MARIA HILDA DE J. ALÃO) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


PINGOLÉ – O GALO GARNIZÉ


Maria Hilda de J. Alão.


Canta sempre às quatro
No galinheiro do quintal
Acordando até a passarada
O galo da madrugada.

Era só um branco pintinho
Chegado numa ventania.
É seu – perguntei ao “seu” Zé-
Este pintinho garnizé?

Né, não! Disse ele rindo a beça.
Fiquei com o branco pintinho,
Criado com milho e verdura
Tornando-se amigo de travessura.

Meu irmão ria de mim
Chamando-me mãe do pintinho anão
E gritando para todos ouvirem
O chamou de Pingolé.

O primeiro canto foi às seis horas
Ciscando o chão e estufando o peito.
Disse meu avô segurando o copo de leite:
Eita! Como canta o tal de Pingolé!

Ele cresceu, tornou-se um lindo galo,
E me reconhece quando falo.
Famosa ficou no meu bairro
A história dessa mágica avezinha

Talvez enviada por Deus,
Nas asas daquele ventaréu,
Para eu amar de verdade
O meu galinho Pingolé.

09/02/07.

(história em versos para o meu neto, para fazê-lo gostar de poesia)
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