100 usuários online |
| |
|
Artigos-->SEM RUMO -- 12/12/2004 - 10:02 (Jairo Nunes Bezerra ) |
|
|
| |
Preciso escrever. Transmitir o que se passa à minha volta.
Não vou falar do Jones, meu cavalo preto, nem das notas
do meu violão. O assunto é faltante. Podia concentrar-me
nas estrelas que piscam no firmamento semi-azulado ou
no verdor da mata próxima ou até mesmo do pequeno
riacho que circunda essa ampla fazenda que abriga apenas
oitenta cabeças de vacum. Com a compra, por preço
elevado, tenho que me contentar inicialmente com um
pequeno rebanho. Não nasci para ser fazendeiro, razão por
que deixo a fazenda aos cuidados de terceiros. E podia
até dizer, nunca comi um queijo dos fabricados aqui. Agora
o leite quente diretamente das tetas das vacas, vem diretamente
para minha boca. È gostoso, pois a alimentação dos animais
é feita sob orientação técnica dos veterinários, de quem é
a responsabilidade de vaciná-los. Uma coisa aqui funciona e
muito bem: É a adega com suas quatrocentas garrafas de
bons vinhos, conservados à temperatura ideal. Não dispenso
uma boa rede no alpendre. Foram colocados mais de dez
armadores e aumentado o estoque de redes. A casa principal
da fazenda, antes branca, se encontra com exuberante cor
escolhida pelo arquiteto Isaias, que veio de Brasília com.
tal missão. E nada me cobrou. Mas consumiu muitos
vinhos, os melhores. Mas valeu. A fazenda está digna de
um visconde. Espere, ia escrever algo e me pedir fazendo.
explanação da fazenda. E pra que. se não vou vendê-la!
Bom. Ainda tenho um Book emprestado por um dia. E vou
Aproveitá-lo o máximo. Até breve!
|
|