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Infantil-->O CASAMENTO DA PRINCESA -- 06/01/2007 - 17:18 (José Ronald Cavalcante Soares) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O rei deu-se conta de que sua filha única atingira os 18 anos e lembrou-se de que prometera à rainha, que morreu logo após dar à luz, que faria o casamento da princesa quando ela chegasse aos dezoito anos.
Então, mandou que fosse anunciado no Reino e em todos os lugares próximos, que a princesa estava recebendo propostas para o casamento. O dote era fabuloso, portanto, seria preciso muito cuidado, para evitar que aprecesse um aventureiro qualquer, um interesseiro que só buscasse o tesouro que acompanharia a princesa.
Mas, passados três meses, nenhum candidato apareceu.
O rei ficou preocupado, pois a princesa, além de muito feia, era uma pessoa de índole má: maltratava as criadas, respondia aos mais velhos, implicava com tudo e com todos.
O rei, entáo, chamou um de seus conselheiros: o que faço, como poderia cumprir a promessa que fiz à minmha dileta e saudosa esposa?
O conselheiro, então, respondeu: aumente o dote e torne a anunciar.
Foi feito assim.
Então, do remoto reino de Desesperança, onde as coisas andavam tão confusas e atrapalhadas que ninguém queria passar por lá, surgiu o Príncipe Regério, que era conhecido também como uma pessoa má e feia, propondo casamento à princesa.
O rei ficou ainda mais preocupado, pois a princesa, ao invés de repugnar o feio mancebo, ficou entusiasmada com a proposta, curiosa para conhecer aquele que com ela desejava casar-se.
O rei, então, procurou o sábio da Corte, revelendo-lhe suas grandes preocupações: o que devo fazer?
Deixe seguir o casamento. Eles se completam: são feios e são ruins. O destino está trabalhando como na ciência: zero com zero dá mais. Não se preocupe, tudo dará certo.
O rei, que confiava muito no sábio, mandou seguir o casamento.
Na grande festa, toda a Corte compareceu e convidados de outros reinos e a mãe do prícinpe consorte, a Rainha Marta, que ficara viúva no dia em que o menino nasceu.
Os dois estavam no altar e quando o padre, depopis de abençoar o casal, mandou que o noivo beijasse a noiva, aconteceu o inesperado: um grande estrondo seguido de muita fumaça envolveu o casal. Quando a nuvem de fumaça se dissipou, ao invés do casal de feios estava ali diante de todos um casal belíssimo: a princesa, de repenmte, ficou parecedíssima com a falecida rainha, enchendo de saudade e de alegria o coração do velho rei; o príncipe, por seu lado, parecia o seu falecido pai.
Soube-se, depois, o que havia acontecido: a bruxa Brunilda, com muita inveja porque não tinha filhos nem era amada, enfeitiçou os dois, amarrando seus destinos porque o feitiço somente seria desfeito se eles se beijassem.
O melhor de tudo é que, com a quebra do fetiço, tanto a rainha mãe da princesa, quanto o rei, pai do príncepe, acordoram do longo sono e puderam parcipar das grandes alegrias daquela festa maravilhosa.
Como todas as histórias de príncepes e princesas, eles se amaram, tiveram três filhos e foram felizes para sempre.
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