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Poesias-->MUNDAL -- 01/03/2002 - 16:52 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Não vou mendigar o corpo.Já me basta a alma em pêsares.

Quando eu quis falar, não houve quem quisesse ouvir.

O meu mundo já ruia. Você sabia.

Quando ele caiu...

A miséria que suportei era minha, dizia o mundo.

Fui a você. Contudo você não me conheceu, tão pouco falou uma palavra sensata.

Fechou a porta.

Quando eu me anonimei. Em frente de casa só o mato crescia.

Alguns diziam do quanto era longe a minha moradia.

Bendito seja Deus.;

Bendito seja a minha mãe e as minhas filhas. Os desconhecidos que me assistiram, enquanto o meu quarto era uma cela... Uma imensa ilha.

As pessoas, as idéias...Quanta crítica.

Jamais imaginei a fome que criei.;

Jamais imaginei o que passei.

Quando eu estava triste,

Quando eu tive dor,

Qaundo a razão não mais existia e a loucura versava o meu sim. Conclui que era mais fácil morrer, que encontrar um sorriso na contra mão da via.

Ainda bem que o mal é breve e a dor com o tempo sutura.

Se amigos a minha mesa, avidos bebiam e comiam...Hoje pra me ajudar não se apressam.
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