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Artigos-->Acaso não importa? -- 28/08/2004 - 01:12 (Rodrigo Contrera) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Para cantarmos, temos a eternidade.

Viver, só enquanto os ossos agüentarem.

Origens e porvires nâo deixam rastro, só nuvens dissipantes.

Falo a você, que me ouve, que não se ouve, que não ouço, daí não falo.

Um fio de fone é linha estreita demais

para tamanha imensidão de silêncios.

A incompreensão espera-me, aí, na esquina.

Bolsos transparecem mais que corações.

Encontrei você na cama, onde permanece.

Dois palhaços à beira do universo.

Estrelas dormitam esperanças.

Minha mãe vai e vem, desloco mutismos.

Eis-me à minha espera,

lá,

onde ninguém jamais esteve,

onde nunca estive.

Os segundos em que espero restringem espasmos de ontem.

Olá.

Acaso não importa?



&
8354; Rodrigo Contrera, 2004.
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