Usina de Letras
Usina de Letras
123 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62231 )

Cartas ( 21334)

Contos (13263)

Cordel (10450)

Cronicas (22537)

Discursos (3239)

Ensaios - (10367)

Erótico (13570)

Frases (50628)

Humor (20031)

Infantil (5434)

Infanto Juvenil (4768)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140805)

Redação (3306)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1960)

Textos Religiosos/Sermões (6190)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Artigos-->Eleições municipais: o primeiro ajuste de contas -- 14/08/2004 - 23:31 (João Rios Mendes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
É comum nos queixarmos da incompetência ou inoperância do nosso governador ou parlamentar, aquele no qual apostamos todas as fichas: fizemos campanhas, corpo-a-corpo, boca-de-urna, vendemos seus santinhos, enfim, o tínhamos como salvador da pátria.



É frustrante, muito frustrante, vermos que na hora H o nosso candidato é ruim de serviço; não apresenta projeto que nos beneficie, mudou de partido só para de dar bem, não realizou as promessas de campanha e foge de um aperto de mão quando nos encontra na rua.



Entre os atuais políticos que estão fazendo campanha existem aqueles que envergonharam a nós, o nosso Estado e até o nosso país.



Pois bem, se nos queixamos de um deputado, senador ou governador por que votarmos nos candidatos que eles apóiam?



Nestas eleições estaduais de 2004 os deputados, senadores ou governadores apresentam à população o seu candidato preferido e pedem voto, sobem em palanques, deixam-se fotografar junto ao seu pupilo, saem às ruas à caça de votos para os seus apadrinhados numa clara demonstração de apoio para que a população não tenha dúvida em quem votar.



É agora que nós eleitores temos que dá o primeiro troco ao parlamentar ou governador que não está desempenhando com satisfação o seu mandato.



Por que apoiaremos o candidato de uma pessoa que não está trabalhando conforme prometeu, que nos frustrou? E, se passadas estas eleições, este parlamentar ou governador continuar frustrando as nossas expectativas daremos o segundo troco quando ele vier pedir votos para se reeleger. Não, não votaremos nele mesmo.



Para proteger os governantes existe uma verdadeira couraça intransponível que vai desde a Constituição Federal, passa pelos Regimentos Internos da Câmara e do Senado além de influência junto ao Poder Judiciário.



A nós, reles eleitores, restam apenas as urnas. É nas urnas onde o político fica vulnerável dependendo da nossa clemência. Se a cada eleição aplicarmos o golpe de misericórdia em alguns maus governantes os nossos filhos e netos ficarão mais satisfeitos com seus líderes pois os atuais vereadores e prefeitos são os futuros parlamentares, governadores e presidente da república.



Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui