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Artigos-->Brasil Monarquia Questões Julho 2004 -- 09/08/2004 - 08:38 (edson pereira bueno leal) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




BRASIL MONARQUIA QUESTÕES VESTIBULARES JULHO 2004



BRASIL 1 REINADO



CONFEDERAÇÃO DO EQUADOR

FGV JULHO 2004

1. A revolta denominada Confederação do Equador, ocorrida em Pernambuco, em 1824:

a) Foi provocada pela dissolução da Assembléia Constituinte por D. Pedro I e dirigida por grupos favoráveis à reincorporação do Brasil ao império português.

b) Foi uma reação à lei que extinguia o comércio de escravos, e dirigida por grandes proprietários rurais e grandes traficantes escravistas.

c) Foi provocada pelas medidas centralizadoras de D. Pedro I e constituiu um movimento separatista e republicano.

d) Foi provocada pelo golpe da maioridade, que iniciou o segundo reinado e dirigida por setores republicanos, em aliança com os militares positivistas.

e) Foi provocada pela adoção do regime federalista, que previa elevado grau de autonomia para as diversas províncias do império brasileiro.



BRASIL PERÍODO REGENCIAL





2. MACKENZIE JUNHO 2004 Para o liberal mineiro Teófilo Otoni, o 7 de abril de 1831 significou “a jornada dos logrados”. A expressão justifica-se porque:

a) as elites foram incapazes de manter a hegemonia, perdendo totalmente o poder.

b) o período que se seguiu à queda do imperador foi de grande estabilidade política, mas não trouxe avanços democráticos.

c) a solução monárquica foi descartada, já que não atendia aos interesses das elites regionais.

d) com a Abdicação de Pedro I, contemplaram-se as aspirações dos segmentos populares.

e) foram frustrados amplos setores da sociedade brasileira, que esperavam transformações profundas e maior liberalização do regime.







BRASIL 2 REINADO



EXPANSÃO CAFEEIRA

MACKENZIE JULHO 2004

Nicolau Sevcenko - Pindorama Revisitada

3 . São Paulo fora fundada originalmente por padres jesuítas em 1554. Concebida como aldeamento indígena e como refúgio, a última coisa em que aquela pequenina povoação poderia se tornar, em vista das péssimas condições topográficas, da severidade do regime das águas e da drástica insalubridade, era uma aglomeração urbana. Até meados do século XIX, São Paulo permaneceu como um povoado paupérrimo. Dentre as causas que explicam a grande transformação, de vilarejo pobre e isolado a metrópole vertiginosa,

é correto citar:

a) o bandeirismo vicentino, que enriqueceu a vila de São Paulo graças à venda de escravos indígenas.

b) a economia açucareira, que foi a grande alavanca de crescimento desde o período colonial.

c) a produção de café, que encontrou, na região, solos privilegiados e proporcionou a entrada de imigrantes e a acumulação de capitais para a indústria.

d) a pecuária, que desenvolvida na colônia, criou condições para o surgimento de um mercado interno e para o desenvolvimento de São Paulo.

e) a descoberta do ouro de lavagem, que tornou a região densamente povoada, favorecendo o aparecimento da classe média e de negócios urbanos.



EXPANSÃO CAFEEIRA

4. MACKENZIE JUNHO 2004 Maria Izilda Matos – A cidade em debate Em poucos anos, entre o final do século XIX e início do XX, a capital paulista consolidou-se como grande centro capitalista, integrador regional, mercado receptor e distribuidor de produtos e serviços, fatores vinculados ao crescimento da produção cafeeira. A respeito da cidade de São Paulo e da sua relação com a economia cafeeira, podemos afirmar que:

a) o café acumulou capitais para a indústria e atraiu a mão-de-obra imigrante, favorecendo, também, o crescimento da população urbana.

b) a entrada de imigrantes foi um fator negativo para a diversificação da economia regional.

c) a Lei das Terras, de 1850, contribuiu para a acumulação de capitais pelo trabalhador imigrante em São Paulo, possibilitando, a ele, ter amplo acesso à propriedade fundiária.

d) as fazendas de café do oeste paulista permaneceram utilizando trabalho escravo, ao contrário da mentalidade empresarial da burguesia agrária do Vale

do Paraíba.

e) embora a produção cafeeira fosse considerável, não suplantou, em fins do século XIX, o açúcar no comércio de exportação e isso garantiu o poder político para os senhores de engenho.



TARIFA ALVES BRANCO

FGV JULHO 2004

5. A Tarifa Alves Branco, estabelecida no Brasil, em 1844:

a) Foi uma experiência liberal que vinculava o país à economia norte-americana

b) Elevou a taxa alfandegária de milhares de artigos importados.

c) Provocou a desorganização do nascente setor industrial brasileiro.

d) Permitiu o desenvolvimento do setor cafeeiro na região do Vale do Paraíba.

e) Visava estimular a substituição da mão-deobra escrava por imigrantes assalariados.



GUERRA DO PARAGUAI

MACKENZIE JULHO 2004

6. A Guerra do Paraguai interferiu significativamente nos destinos do Império Brasileiro, porque:

a) reforçou o apoio militar, sobretudo do exército, ao governo imperial.

b) equilibrou as finanças internas, graças aos territórios anexados após o conflito.

c) reduziu o endividamento e a dependência externa em relação à Inglaterra.

d) acelerou o fim da escravidão, expondo as mazelas dessa instituição e o arcaísmo do governo e acentuando a fragilidade de nossa economia.

e) diminuiu a influência brasileira no Prata, graças ao regime democrático e progressista instalado no Paraguai após a guerra.



PARLAMENTARISMO ÀS AVESSAS



MACKENZIE JULHO 2004

7. O Parlamentarismo “às avessas”, que esteve em vigor durante o Segundo Reinado no Brasil, tinha como característica básica:

a) a representatividade de toda nação no Parlamento, por meio do sufrágio universal.

b) a existência de sólidos partidos políticos, que se destacavam pela consistência ideológica.

c) o revezamento dos partidos no poder, para satisfazer os interesses das elites e preservar a imagem política do imperador.

d) a não intervenção do imperador no sistema, não envolvendo-se com a troca dos gabinetes ou com a dissolução da Câmara.

e) a existência de eleições sem fraudes e de grande abrangência democrática.





CAMPANHA ABOLICIONISTA

FGV JULHO 2004

8. A propaganda antiescravista no Brasil teve na imprensa um valioso veículo de difusão de idéias e propostas. Jornais como A Redenção, O Abolicionista e O Combate dedicaram-se prioritariamente à causa abolicionista. Até mesmo outros órgãos da imprensa, como A Gazeta de Notícias, franqueavam páginas para a propaganda contra a escravidão. A esse respeito é correto afirmar:

a) Os órgãos da imprensa abolicionista sofreram o boicote de algumas das principais lideranças do movimento, como Joaquim Nabuco, José do Patrocínio e Luís Gama, receosos de que o tema escapasse ao controle das instâncias parlamentares do país.

b) A propaganda abolicionista pela imprensa retardou ainda mais o fim da escravidão, devido à reação contrária provocada em setores mais conservadores da sociedade brasileira.

c) A propaganda abolicionista na imprensa intensificou-se durante o Período Regencial e tendeu a diminuir durante o Segundo Reinado, sobretudo após a Guerra do Paraguai, quando a questão tornou-se um assunto do Exército brasileiro.

d) A propaganda na imprensa permitiu a mobilização de grupos contrários à ordem escravista com a publicação de denúncias de violências praticadas contra os escravos, notícias sobre revoltas de escravos e artigos contrários à escravidão.

e) Os principais jornais abolicionistas eram dirigidos pelos setores mais radicais do movimento e pregavam a insurreição armada da população negra como a única forma de extinguir a escravidão no Brasil.



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