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Poesias-->Réquiem -- 02/05/2000 - 23:02 (Magno Antonio Correia de Mello) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Tudo ficou preso na garganta:

a frase bela,

a paixão tanta...

Tudo que seríamos eu e ela

não foi mais que desenganos.

Entre perdas e danos,

sobraram estes versos:

que fiquem submersos,

que nunca mais voltem

à tona.

Faliu o circo.

Restou a lona.

Que caia sobre os palhaços,

que os espante

pra sempre

de cena.

Tudo se resume

a essa maldita

sensação de pena.

Tudo se limita

a nada

e nenhum é o motivo

- a não ser estar vivo -

que me mantém

tola e inutilmente

na arena.
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