Às 02H44 de 21/12/2001 iniciei-me na Usina de Letras com o poema MULHER, ignorando que era a palavra mais abordada pelos meus co-utentes, felizmente. Ao perfazer hoje dois meses de participação, entre a amálgama de sentimentos que me inundou, quero confessar que estou a gostar e me sinto agora plenamente integrado nas actividades usinais. Não dou sequer uma palavra ao que me tem corrido mal: são tudo coisas para meter no saco e despejar. Doravante, para mim, outra Usina cantará. Dir-lhes-ei neste ensejo pelo que me bato na vida: contra a uniformização do pensamento, contra a esconsidade do preconceito e contra a ignorância que presume sabedoria, conquanto preze acima de tudo a humanidade.
Citarei aqui, enquadradas dentro dos versos que de novo trago à vitrine, sem ordem de preferência - claro - quatro usineiras por quem nutro particular respeito e carinho (a perfídia dirá que quando forem três embora ficará uma pelo menos):