Este é a minha ducentésima publicação neste site literário onde encontrei porto para os meus ( e minhas) pensamentos, considerações, posicionamentos, pontos de vistas, análises, conceitos, visões, avaliações, sarcasmos, desrespeitos, valores, concordâncias, discordâncias, achincalhes, concatenações, elocuções, eloqüências, vilipêndios, acintes, provocações, aclamações, declinações, esculhambações, declamações, negações, vociferações, rejeições, aceitações, veemências,conscientizações, afirmações e tantas outras vernaculidades que transcritas com verdade e coerência transformam-se em sinônimos ao fazerem parte de meus escritos e desta forma conseguem representar o amor e o asco que juntos caminham em minha vida, em meus pensamentos, e em minha relação com a sociedade suas precárias instituições, suas mentiras e com a maioria das ações da espécie (des) humana que por serem vis e desprovidas de sustentação moral e ética cada vez mais distancia-nos do processo evolutivo que se realizado asseguraria nossa perpetuação digna e não a sobrevivência rasteira que por estas atitudes e comportamentos nos é auto-imposta e assim sendo, garantir-nos-á um lugar de destaque na galeria das espécies extintas.
Publiquei meu primeiro texto “ A Nação Brasileira” em 10 de Maio de 2002 texto que emitia certamente um aviso aos incautos e aos guardiões pagos de plantão sobre quem eu era e o que se seguiria em termos de visão critica, o que imediatamente atraiu a atenção e os ataques pessoais veementes da parte deste grupelho de parias pseudo-intelectuais composto em sua grande maioria de esbirros coadjuvantes, meros figurantes ou protagonistas do período ditatorial; canalhas que pululavam (creio que ainda pululam) incólumes pelo site e impunemente defecavam verborragicamente suas inépcias, suas covardias venais e suas obtusidades entreguistas por meio de uma falsa literatura totalmente desprovida de compromissos com a verdade, com a ética e com o caráter. Conceitos que ao serem encontrados em meus escritos,causou-lhes o pavor de ver suas mazelas desfilarem desnudadas aos olhos das novas e incautas gerações, que vinham sendo peremptoriamente enganadas pelas mentiras que diversamente repetidas disfarçavam o travestido antônimo da verdade e maquiavam a face cruel da desdita que foi aquele período na vida do povo brasileiro. Malta de Neo-“Anselmios” ( pedindo desculpas aos primatas pelo trocadilho desabonador) e discípulos de cafajestes do calibre de um Vernon Walters, adoradores da tortura como seu mentor filosófico o açougueiro Emilio Mé®dice, além de indivíduos que mandaram as favas com a moralidade da mesma forma como fez o abutre Jarbas Passarinho ao assinar o AI5 e assim com uma canetada destruir os valores morais que deveriam nortear a sociedade, que no liberalismo neo-colonialista transformaram-se em seguidores coniventes das ações de um pulha mitômano como Rubens Ricupero e que unidos transformaram este site em um ultimo bastião da falsa intelectualidade que perdia apenas em vassalismo ideológico para a casa de Machado de Assis, Getulio “ Felinto Muller” Vargas, José Ribamar (Marimbondos de Fogo) Sarney , Roberto “ Quem Escreveu foi o Ubaldo” Marinho e o prestidigitador Paulo “RÀ” Coelho dentre outros porcos (digo) outras pérolas encontradas nas cadeiras desbotadas e gastas pelo esfregar de rabos servis da Academia Brasileira de Letras (Apagadas ou Vendidas) .
Meus textos sempre foram criticados por minhas limitações gramaticais, ortográficas, pelo conteúdo combativo, pelas verdades neles contidos e também pela certeza de que muitos fatos deturpados e manipulados por pelegos financiados com o solo intuito de distorcer a verdade e proteger à aqueles que contribuíram e contribuem ainda com o atraso e com a impunidade que transformaram o Brasil nesta ridícula, pálida, sombria e patética farsa que se pretende como pais seriam desmascarados e teriam um contraponto gravado para que as futuras gerações dispusessem de subsídios para elaborar sobre os tempos e as pessoas que os antecederam; desmascarar os falsos mitos e ícones revelando suas verdadeiras faces canalhas e protegidas pelos dividendos pagos por suas ações que beneficiaram à um sistema ou à interesses certamente contrários ao desenvolvimento da sociedade e da economia do pais e responsáveis pela herança falida que lhes foi legada.
Este é o direcionamento do meu trabalho, da minha luta incansável e até hoje inglória, fazer de tudo para deixar uma memória que ilumine as trevas provocadas pela ausência da verdade nas relações entre os que se comprometeram com a proteção das farsas montadas para dissimular as ações vis e monetariamente orientadas com o único intuito de beneficiar a uns poucos em detrimento de toda uma sociedade e de seu futuro, e aqueles que certamente nos irão culpar por suas ausências e pelas limitações que lhes serão incompreensivelmente impostas pelas deficiências que encontrarão em um pais que se sabia ter riquezas e que em um futuro próximo não mais existirão devido incontestavelmente à corrupção desmedida e pela ausência total de escrúpulos que fazem parte do caráter inexistente e inerente à todo aquele que a elas teve acesso e sentiu-se no divino direito de locupletar-se desavergonhadamente, contando com a omissão venal dos encarregados de coibir e de denunciar as ações de potencial lesivo a este referido futuro e as suas conseqüências nefastas para o destino da sociedade ou seja lá o que restará ao Brasil ser .
“ Este texto é um marco em minha vida, pois é a prova de que apesar das criticas vazias e dos ataques pessoais, eu continuei a produzir e a ser lido; neste período de dois anos um mês e nove dias, tive o privilégio de por 8569 vezes ter meus textos acessados, o que muito me honra independentemente de ter obtido ou não o concorde dos que me leram.
