Como os realizadores de cinema americano, nas últimas duas décadas, também antes da apresentação final do produto - do qual só eu sei o ponto óptimo - vou mostrando os bastidores da minha concepção.
Como o mau americano estúpida e paradoxalmente é bom, ensaio pois idêntico paradigma. Assim, quiçá logre o deslumbramento de um nobel invisível entre as palmas do silêncio.
De resto, como não aprecio mesmo nada aqueles que vão ao jardim zoológico com a intenção de irritar os macacos e atirar pastilha elástica aos elefantes, prefiro a selva real.
António Torre da Guia |