Usina de Letras
Usina de Letras
49 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62275 )

Cartas ( 21334)

Contos (13267)

Cordel (10451)

Cronicas (22539)

Discursos (3239)

Ensaios - (10382)

Erótico (13574)

Frases (50664)

Humor (20039)

Infantil (5454)

Infanto Juvenil (4778)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140816)

Redação (3309)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1961)

Textos Religiosos/Sermões (6206)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Ipê -- 04/02/2002 - 12:29 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Ainda lembro muito bem, quando você vendia jornal sob a sombra das mangueira, com aquele uniforme laranja e azul do liberal.

Podia-se lêr em sua face nativa, a alegria jovial que fecundava nos olhos muitos Ypirangas.

E o futuro das certezas o mais incerto era não saber o que vinha na vida real.

Seja na Escadinha.;

Na Praça Batista Campos.;

Na Castilho Fraça.;

Na praça do Relogio, no Ver-o-Peso ou

No teminal. Lá estava você, humilde. O orgulho Nacional.

Fatídico foram os dias que seguiram-te a perseguir o anormal. Sob uma má influência das amizades, aqui,acolá, alí...

E logo,tu menino começastes a desandar. E o seu lindo sonho manchar.

A violência urbana desacompanhada da família o fez amiúde visitar a cela, até enfim, já adulto, por seus erros foi definitivamente encarcerado.

Cumpre pena pelo passado que até hoje no presente parece não entender.

Agora herda dos fatos, o sofrimento que redime os brutos, que cura os humildes, liberta os fracos e que latente ainda faz sofrer o pai, a mãe, os avós, eu e você.
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui