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Cartas-->MONARQUIA: RESPOSTA AO ARTIGO DA FOLHA DE SÃO PAULO -- 02/05/2016 - 09:46 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

RESPOSTA AO ARTIGO DA FOLHA DE SÃO PAULO
 

Bruno Hellmuth <amigosdamonarquia@gmail.com>


Rio de Janeiro, 29 de abril de 2016.

 

Prezados Monarquistas

 

                   O artigo em que a Folha comenta a proposta de Restauração da Monarquia no Brasil, merece alguns comentários, talvez até contundentes. Em primeiro lugar, causa espécie um dos mais importantes órgãos da imprensa brasileira  usar a denominação "fauna" para desqualificar movimentos populares que defendem idéias consideradas à margem do mainstream. Bem deselegante aliás.

 

                   Depois, é importante que se entenda, que intenções de aproveitar insatisfação ou divisões de um povo para implantar um novo regime, é coisa de república.  Os golpes são essencialmente republicanos.

 

                   Nenhuma monarquia, entre as muitas que existem, foi implantada por golpe.

 

                   Nas modernas monarquias parlamentares, o Chefe de Estado apartidário é um importante pilar da união do povo.  Cada vez mais os brasileiros com algum grau de instrução estão se dando conta de que a história dos  126 anos de república presidencialista se caracteriza por uma seqüência de golpes, estados de sítio, ditaduras,  impeachments, além de uma contínua deterioração do nível de qualidade dos políticos.  Daí que, desde a Constituinte de 1988, quando caiu a cláusula pétrea, o número de monarquistas vem aumentando consistentemente. 

 

                   É evidente que o crescimento vem se acelerando com a força de divulgação das mídias sociais.  Quanto à Família Imperial, descendente direta dos nossos Imperadores e de Dona Isabel, a Redentora, todos devem ter a certeza de que seus integrantes se mantém educados e preparados para servir ao Brasil no dia que forem convocados.  Não promovem nem aceitam golpes. 

 

                    Um Bragança haverá de ocupar com elevada dignidade o lugar de Chefe de Estado, quando for a vontade da maioria dos brasileiros.

 

Cordialmente

 

CÍRCULO MONÁRQUICO DO RIO DE JANEIRO

Bruno Hellmuth

Chanceler

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