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Artigos-->Amigos de Exilio -- 11/03/2004 - 16:04 (Marcelino Rodriguez) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
"Hoje acordei pensando em fazer um poema sobre como forçar-se, por uma questao de sobrevivência, a ter esperanças. Caminhava pela rua Javier Dias, numa provincia qualquer da Argentina ...

E pensava fazer um poema "eu te forçarei, esperança".

Ainda sou capaz de sentir e parece que neste cavalo eu vou sozinho (talvez por uma razao cínica) inventar a esperança. Morrer por isso. Melhor que por nada..."



No te detengas, escribí nomás ese poema que siempre vale la pena.

Aunque en el fondo lo sepas, te lo repito en "voz alta" para que al menos el desasosiego no sea tan grande; no estás solo en en ese caballo. Somos muchos, la mayoría que , que como vos, impotentes, te acompañamos.

Um grande abraço, de Buenos Aires

Laura



****************



Gracias por tus palabras, marcelino, escribí por el jardín hace un rato una crónica de lo que me he encontrado esta mañana y lo trasladaré aquí para no repetirme.

Por supuesto que resistiremos, Marcelino, aunque no seamos capaces de comprender que es lo que hay dentro de las cabezas de algunas personas como para hacer sembrar el terror de esta manera. Aunque yo me apriete las meninges, aunque ponga todo de mi para intentar explicarmelo no lo consigo. Me esfuerzo en abrir docenas de hipótesis, doy rodeos constantes para abrir mi mente a las motivaciones de los terroristas para permitirse esta repugnante inmoralidad y seguir teniendo tranquilidad psíquica.

En casa siempre han dicho que tengo mucha imaginación, yo sé que puedo inventarme cualquier cosa, cualquier historia, pero esto me supera y me bloquea. No sé que decir.



Milena



Amigos no Brasil



Marcelino,



É preciso produzir, que é o que a "mais-valia" propicia.

Precisamos produzir, em atos correlatos,

que o mercado e os contatos se não compra, alicia.



É preciso fazer, construir, erigir, consumir

em uma estéril e envolvente espiral

para ser um homem, vivente, ser normal...



e não ser devorado, consumido, acabado.

Ser ou não ser rótulo? É o questionado!

Num conteúdo, sem forma, matizado,

de matriz, mérito da meretriz, que dá, que deu, quedou...

Quedastes...



Daniel Soares

Fortaleza-CE

19/07/2004





Pessoa de notável sensibilidade misturada à impulsividade

do sangue latino, traz nas raízes hispânico-brasileiro

uma certa nostalgia ao escrever, mas nas veias um poeta.

Consegue ser um misto de escritor e redator,

ao nos passar o patriotismo que mantêm

e a força que exala, em palavras que

nos reportam ao mundo de suas idéias.

Parabéns Marcelino! Você é uma pessoa rara.

Beijos







BOA NOITE MARCELINO, PAREI UM POUCO A LEITURA PARA TE DIZER QUE ESTOU ADORANDO O TEU LIVRO, MUITO BOM, ACHO QUE SOMOS UM POUCO PARECIDOS, NA MELANCOLIA QUE SENTIMOS, SAUDADES DE TEMPOS PASSADOS, TAMBÉM ADORO A MÚSICA " MANHÃS DE SETEMBRO" . BEIJOS MEU AMIGO ESPANHOL. MÁRCIA.
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