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Erotico-->Farra no ônibus -- 18/06/2002 - 20:24 (Marcos Eduardo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Eram oito horas.; de uma noite de julho. Quando cheguei a rodoviária do Rio de Janeiro.
Quando me dirigia a plataforma, notei que havia uma mulher me olhando indiscretamente.
Era uma loira de olhos azuis, 1.80m, mais ou menos 60kgs, cabelos compridos, vestindo um boné e botas de cano alto. Era uma brigadista fardada.
Quando o ônibus estacionou na plataforma, fiquei torcendo para aquela bela mulher embarcar nele.
Entrei e fui me sentar, e quando menos esperava, a brigadista passou por mim e deu leves sorrisos. Ela foi sentar no fundo do ônibus.
Fiquei pensando em uma maneira de falar com a loira, mas tinha receio dela me prender por assédio. Lembrei do banheiro e me dirigi para lá. Passei por ela, sorri e ela retribuiu. quando saí do banheiro, perguntei a ela se incomodaria com minha presença e se poderia sentar-me ao seu lado. Ela ficou toda assanhada com minha presença.
A conversa rolava descontraída. Falávamos de nossas particularidades e ríamos de algumas coencidências. E foi nesse momento que ela reclamou do frio. Peguei em sua mão gelada. Puxeia contra o meu corpo e a loira disse em um tom ameaçador que não tentasse passar dos limites, e eu só respondi que a intenção era aquece-la do frio.
Mas até a estrada parecia colaborar. Como estava toda esburacada, o balanço do ônibus era intenso. E a gostosa não parava de se esfregar em mim. Mas o silêncio tomou conta do ambiente e acabei adormecendo, com o saculejar do bús.
Acordei com a loira apalpando meu cacete. quando abri os olhos ela disse bruscamente: Ele está preso!
Não respondi nada e deixei que continuasse. Ordenou que ficasse calado, pois a partir daquele momento ela ditava as ordens, e eu teria que compri-las sem qualquer manifestação contrária. Disse que estava as ordens.
Então minha deliciosa brigadista reclinou a poltrona e começou a abrir minha calça e descê-la até os joelhos. Depois tirou meu casaco e dexou-o de lado, dizendo se aparecesse alguém ela jogaria sobre meu corpo.
Então a loira começou a me lamber. chupava meu pau, mordiscava meu saco. Eu fiquei pirado de tesão. Aquela loira tesuda entre os meus joelhos, com minha pica dura e grossa na sua boca, era uma loucura.
A brigadista fazia movimentos com os lábios que parecia uma foda de verdade: ela estava batendo uma punheta labial para mim. Quando soltei um gemido e disse que estava para gozar, ela me puxou contra o seu corpo e colocou para fora um par de seios rosadinhos de enormes mamilos,os seios mais bonitos que já vi.
A gata segurou a minha cabeça e me fez chupar aqueles seios maravilhosos, até que seus mamilos ficassem durinhos de tanto tesão. A loiraça se contorcia e arfava cada vez mais. De repente disse iria ficar no meu lugar.
A tarada deitou-se na poltrona e arreganhou as pernas. Eu delirei de desejo: aquela fêmea dominadora usava apenas uma minúscula tanguinha preta que deixava entrever seus pentelhinhos dourados! O contraste de sua pele clara com o tecido escuro era demais.
Ela ergueu mais as pernas e disse que era para eu tirar sua calcinha, o mais rápido possível.
Cada palavra autoritária que saía daquela boquinha rosada me deixava ainda mais tarado. É claro que não perdi tempo em fazer tudo o que ela queria. Não via a hora de sentir o gostinho daquela xota maravilhosa.
De joelhos entre suas pernas tirei sua calcinha com os dentes. Que visão espetacular! Nem podia crer que aquele mulherão estava pedindo para fodê-la bem gostoso. Aloira sussurrava para que não demorasse em meter minha pica naquela boceta encharcada e fogosa de tesão.
Mas agora quem queria aproveitar era eu.
Passei a lamber sua xaninha perfumada, fazendo-a contrair levemente as coxas em torno do meu pescoço. Seus líquidos vaginais escorriam pelo seu reguinho e quanto mais eu lambia mais ela pedia para fodê-la.
Com os movimentos de seu corpo mais violentos, senti que estava para gozar. Passei a sugar seu grelhinho e fazia movimentos circulares com minha língua por todo seu sexo molhado. Quando toquei novamente no seu grelo intumescido, ela soltou um gemido forte e gozou desvairadamente, deixando seu gozo escorrer pelas seus lábios vaginais diretamente para minha boca.
Depois a brigadista pediu-me para meter minha pica em sua boceta. Então ajoelhou-se na poltrona e empinou a bundinha macia e exibiu a sua xota para facilitar a entrada da minha pica, dentro daquela gruta do amor.
Me agarrei em suas ancas e encostei a ponta da minha pica na entrada do seu cuzinho. Ela rebolou um pouco, mas quando forcei, ela disse que queria primeiro na xota. obedeci imediatamente, e senti meu membro deslizar para dentro da sua xana molhada.
Fui empurrando devagarinho pois a loira era apertadinha. E quando enfiei tudo, aumentei os movimentos. Botava e tirava minha pica e sentia minhas bolas baterem em sua xana. Isso aumentou ainda mais nossa tara.
Depois de muito entar-e-sai, não podia esperar mais. Anunciei que estava para gozar e aumentei a velocidade das estocadas até gozar. Gozei tanto que minha porra escorria pelas coxas torneadas de minha companheira de viagem.
Ela sentou na poltrona e passou a lamber meu pau, deixando-o limpinho com sua língua quente, tirando toda gala que estava na cabecinha. E lambendo os lábios para ficar com o gosto na boca.
Depois daquele banho de língua, nos beijamos carinhosamente e resolvemos descansar um pouco, pois a viagem era longa, e eu tinha que comer aquele o seu rabinho rosadinho que ficou sem ser possuído...


Marcos Eduardo
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