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Artigos-->U-zine (43) -- 03/03/2004 - 04:44 (José Pedro Antunes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Taí uma sugestão poeticamente porreta para a nossa BISBILHOTECA:

uma secção chamada

TOXINAS DELETÉRIAS

FILTRADAS PELO PERISPÍRITO .



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Tanto tempo fiquei impedido de contemplar o RANKING, verdadeira casa de força das mais altas aspirações usineiras, razão para esse sem-número de catástrofes que nos acometeram depois de um certo momento da história pregressa do site, essa hoje praticamente olvidada, que não resisti a uma vista d olhos nos links que uma alma caridosa houve por bem, ou por mal, sei lá, inserir num dos QAs.



Fiquei surpreso e comovido. Não imaginava que o nosso garotinho dileto, o Dom Kless, pudesse ter chegado tão longe, a ponto de já ter ultrapassado o prodigioso Dom Mingoss, e já intimorato avançar, uau!, futucando o calcanhar de Dom Freitass, este ainda alguns cliquess adiante. Mas, por quanto tempo ainda?



Agora, duvido que o gauchinho audaz ouse mesmo lançar-se, peito aberto, rumo à fortaleza inexpugnável, Dom Fiúza, esse fenômeno editorial usineiro a merecer estudos mais alentados.



"Schadenfreude" é a palavra alemã para um sentimento aqui no meu imo, mui diletos leitores! Quem manda?



Foi curioso também, neste breve retorno aos bons tempos, só que de muito, mas muito antes da nostalgia fake de um MOZZAMBINI, reler alguns nomes já desaparecidos da memória usinal. Foram entidades que não resistiram ao forte odor do sinteco, quando do primeiro saneamento do quadro de avisos . Às vezes, suspeito que muitos deles ainda vagueiam por aí, sob novas carapaças mais resistentes.



Alguns nicks, hoje sei:

gentis em meio a gentios.



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Aliás, desde aquele texto sobre a "esquina da usina", não tínhamos vivido ainda um abalo como o de saber que "a usina não é mais tão gostosa". A amnésia, por aqui, é mesmo uma enfermidade degenerativa em indebelável avanço. Já começo a sentir as saudades que vou sentir daqui a uns dois dias.



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No futuro, cada qual terá

seus 15 segundos de infâmia!



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A tarefa do Mingão, que antes gigantescamente se avolumava, foi agora reduzida, pelos dáctilos ágeis do Jabor, a um só gesto, um ippon (Ei, colloridos do Brasil, é assim mesmo que se escreve?): "O Brasil é um imenso bingo".





É isso aí, tudo bem mais simples:

Há que colocar o pingo no i .



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- Hum, que cheirosa!

- (lisonjeada) Tomei banho!



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- Por que é que os irmãos siameses foram para a Inglaterra?

- Para que o outro possa aprender a dirigir.

[De "O mundo de Andy", de Milos Forman]



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Saia-justa todo mundo conhece. O desagravo ao Zé Dirceu, que afinal nem houve, teria sido a consagração de uma perversão lingüística memorável: estaria decretada a existência de uma SAIA-INJUSTA.



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"I m frozen. You re dead. And I love you."

[De "Vanilla Sky", de Cameron Crowe]



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"Amor é fogo que ARDER

sem se ver."



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Diletíssimos, quando as musas vos levarem a perpetrar textos inclassificáveis, desses que abarrotam a nossa usinal BISBILHOTECA, não duvideis: são TOXINAS DELETÉRIAS FILTRADAS PELO PERISPÍRITO.



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Mas, por que só PEIDO ESTRUMES?

Por que não XULÉ PEIDO ESTRUMES?

Assim o estrago seria mais completo,

ó dileto!



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Se me chamarem dileto -

e não me passem pito

porque me repito -,

eu me deleto.



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Já que me lê Milene,

ah, se todos me lessem

como Milene me lê!



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Em tempo: nada como uma vista d olhos ao ranking, não é mesmo? Foi me dando uma coceira nos dáctilos, mas uma coceira nos dáctilos, que eu não resisti, comecei a soltar textos até pelas cutículas.



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Me desarvoro

vôo vôo vôo -

fui



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As iguarias servidas pelo ZOCCA, as citações publicadas pelo MAURO GUZZO, a frase da Hilda Hilst filtrada por MARIA GEORGINA ALBUQUERQUE, a volta do RODRIGO CONTRERA, a falta que eu sinto de um GUABI GUABIROBA e de outros tantos.



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O futuro é esse presente insosso

que tentam nos empurrar

como se fosse o passado.



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