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Cartas-->Entregar o poder ao PT foi a queda numa armadilha -- 14/05/2014 - 12:41 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Entregar o poder ao PT não foi um erro, mas a queda numa armadilha!

Caros amigos

O Partido dos Trabalhadores, após o seu 14º Encontro Nacional, emitiu diretrizes táticas para participar das eleições de 2014, cujo fulcro é a negação da triste realidade em que se transformou o Brasil.

As diretrizes definem como objetivo central dar continuidade ao “projeto nacional de desenvolvimento sustentável, iniciado pelo ex-presidente Lula e continuado, com avanços, pela presidenta Dilma Rousseff”! Fica a nosso encargo, a partir do estrago que este projeto já causou à Nação, imaginar, se é possível fazê-lo, o quanto falta ainda para a destruição final do país, destruição esta “sustentável”, ou seja, irreversível!

Para eles, Dilma Rousseff tem que ser reeleita e isto será obtido por intermédio do apoio de todas as classes, grupos e movimentos comprometidos com o processo de destruição, seja por ignorância, ganância, incompetência, má formação moral ou simplesmente pelo apego à corrupção e ao dinheiro “arrecadado” pelo fisco e desviado em escusas transações.

Diz a tática petista que tudo será feito para garantir e ampliar a permanência do PT nos governos estaduais e nos legislativos, assegurando a hegemonia do partido nos três poderes e níveis administrativos da República e a “reforma do sistema político-eleitoral”, ou seja, a passagem definitiva ao bolivarianismo e a sua consolidação!

Para isto quaisquer alianças serão válidas, pois os fins justificam os meios. Não é desafio à nossa imaginação, em face do que é de conhecimento público, presumir que tipos de alianças serão consideradas válidas para os objetivos petistas.

Referindo-se ao segundo mandato de Dilma Rousseff, as diretrizes asseveram que ela é a preferida do eleitorado e que o povo brasileiro deseja que ela “continue mudando o Brasil”. Mas para aonde? Para o fundo do poço mais profundo do pré-sal, onde depositaram os restos da Petrobrás e do orgulho nacional?

Como é possível imaginar que o povo brasileiro esteja querendo continuar neste rumo? É uma aposta na acomodação de quem crê que, para baixo, todo o Santo ajuda! É apostar que povo e massa sejam a mesma coisa. É apostar na eficácia do sistema educacional instituído pelo PT para bestificar a sociedade e transformar o povo em massa de manobra – gado!

Para os corruptos, continuar mudando significa perseverar na cartilha do Foro de São Paulo com a surrada justificativa de superação de uma maldição herdada dos militares, dos conservadores e do neoliberalismo, quando, hoje, o mundo inteiro sabe que a “herança maldita” está no esconjuro testamental do próprio PT! Passa do criador para a criatura e desta para o povo!

Atribuir ao domínio imperial norte-americano, à ditadura do capital financeiro e à lógica do Estado mínimo a debacle da economia nacional e não à desonestidade e à própria incompetência dos gestores petistas é mais do que desfazer da inteligência mínima do povo, mas escarnecer da sociedade como um todo.  

 “Quem busca a reeleição não pode apenas apresentar novos programas e falar sobre o futuro. Precisa, igualmente, mostrar o que já fez”, diz ainda a diretriz, mas, nem Dilma nem o PT têm algo de bom para dizer do que já fez, muito menos para apresentar como programa de futuro, apenas contradições e falsas propostas, tais como:  obter mais espaço nas instituições, isto é mais aparelhamento, mais sanguessugas, mais incompetentes em lugares chave – vide Petrobrás-; “democratizar” o Estado, “inverter prioridades”, estabelecer uma “contra-hegemonia ao capitalismo”, isto é, desincentivo ao investimento, à criatividade e ao progresso pessoal e coletivo, menos PIB, mais impostos; e construir um “projeto de socialismo radicalmente democrático” – vide os modelos venezuelano e cubano!

A Diretriz conclui a orientação com a seguinte pérola da hipocrisia: “continuar mudando o Brasil, fazendo cada vez mais um país rico e desenvolvido, sem miséria e com democracia política, econômica e social”.

Olhando para trás e para o presente, podemos dizer que entregar o poder ao PT não foi um erro de uma parcela do eleitorado, mas a queda numa armadilha, num engodo, numa ilusão, numa mentira, numa arapuca montada por falsários para aprisionar e usufruir das ilusões dos mais ingênuos e das eternas vítimas da falta de escrúpulos dos políticos.

Os brasileiros não cometeram um erro ao eleger Lula e Dilma, foram ludibriados! Reelegê-la, isto sim, será mais do que um erro, mas uma burrice imperdoável!

Cair, mais uma vez, na trampa articulada nas diretrizes emanadas do 14º Encontro Nacional do PT é o mesmo que abrir mão da liberdade; da igualdade de oportunidades; da dignidade pessoal; dos valores cristãos, da família e do mérito; do desenvolvimento; do crescimento econômico; da manutenção e da ampliação do patrimônio nacional; da soberania; da segurança e da saúde públicas; da educação de qualidade, enfim, do futuro da Nação.

A permanência do PT no poder servirá, principalmente, para jogar uma pá de cal sobre a evolução do país e para continuar a encher os bolsos dos corruptos e a contribuir para o desenvolvimento de outros países, como Cuba, Congo-Brazzaville, Tanzânia, Etiópia, Zâmbia, Senegal, Costa do Marfim, República Democrática do Congo, Gabão, República da Guiné, Mauritânia, São Tomé e Príncipe, Sudão e Guiné Bissau, beneficiários de investimentos e perdões de dívidas!

Deixar triunfar a tática petista é destruir a democracia representativa, substituindo-a por mecanismos de controle das instituições políticas e sociais albergados na chamada “democracia direta” cujas consequências para a liberdade podem ser apreciadas pelas notícias vindas da progressista e ensanguentada República Bolivariana da Venezuela.

General-de-Brigada Paulo Chagas

 

MEMORIAL 31 DE MARÇO DE 1964

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