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Cronicas-->PALCO DA VIDA! -- 28/09/2023 - 08:25 (BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO)) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Podia até fazer da minha arte o ofício da verdade e, para os desalmados, fosse pura maledicência.
Então, prefiro esculpir as minhas letras no enredo lógico de uma alma que flana sem medo e a despeito da pura falta de vento.
Reúno gravetos resultantes de uma caminhada, soçobrados de atos, muitas vezes, tiranos do coração, mas incólumes e sem marcas da covardia e da deslealdade.
Podia fazer um tanto de coisas inexoráveis nas narrativas da vida ida e pelo registro das cenas deste injusto PALCO DA VIDA.
Confesso não ser afeto às pilhérias quando vidas são o foco.  
Repouso paciente quando a reflexão impõe o repensar por ser convicto com as iniciativas de ter realizado o que podia ser feito e possível de entregar.
Não há rascunhos. 
Não gosto de folhas amassadas e, muito menos, riscadas.
Não vivo por metades e com metades.
Sou inteiro, inclusive, nos meus equívocos e, jamais, transfiro as culpas que são só minhas.
Podia fazer da minha arte a arte dos alheios, mas a minha arte é viver.
Faço um esforço sem mensuras para não oferecer, em minha caminhada, o que não almejo para mim.
Vivo a vida do jeito que o espelho que reflete os meus atos não brilhe com manchas do desamor.
Simples com as minhas verdades e com a inteireza de saber que elas não são absolutas.
Vivo por um triz.
Aliás, todos nós vivemos por um triz.
Amo definitivamente o meu AGORA, por isso, assumo-me sempre amando sem a hipócrita mania de supor-me amado.
Amo e isto, agora, me basta.
A minha arte é a VIDA QUE AMO.
Poeta Balsa Melo

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