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Discursos-->DISCURSO DO METODEDO -- 10/06/2005 - 18:26 (ASCHELMINTO da SILVA) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
DISCURSO DO METODEDO



Olha só, eu andei lendo um livreco chamado Discurso do Método, e fiquei muito intrigado, sismando com minha pica, e foi quando estava quase tendo uma ereção, coisa difícil considerando minha septuagenária idade, foi que me deu um estalo, e não foi na junta.



Eu meto o dedo e meto com método, pois para tudo na vida é preciso se determinar o método apropriado para que a feitura seja correta e os resultados da coisa tenham alcançado a plena satisfação desejada, tanto em quem se submete ao dedo, como em quem mete o dedo, desde que haja a prévia definição de quem deverá alcançar o resultado orgásmico que se sugere a ação de se meter o dedo em alguém.

A primeira parte desta atividade se restringe tão somente a uma relação do que se quer fazer.

Consultei um manual da qualidade do brega e encontrei uma seqüência que muito se adequa à metodificação da metição de dedo:

Este método socrático consiste em se fazer algumas perguntas e responder a todas elas, posto que dessa forma poderemos saber exatamente o que fazer e quais os resultados a serem alcançados.

Relaciono as perguntas e suas respectivas respostas:



1 - O quê? METER O DEDO.



2 - Por quê? PORQUE É GOSTOSO, UAI!



3 - Para quê? PARA COMPENSAR UMA BROCHADA OCASIONAL (AGUDA) OU CONSTANTE (CRÔNICA) - PARA EVITAR D.S.T. OU F.I.L.H.O. - PARA APROVEITAR MOMENTOS ROUBADOS OU LOCAIS INDISCRETOS.



4 - Em quem? DE PREFERÊNCIA EM QUE TENHA CONSENTIDO A METIÇÃO, MAS ALGUMAS SITUAÇÕES EXIGEM QUE SE META O DEDO ATÉ EM QUEM NÃO SE CONHECE. TAMBÉM EXISTEM AQUELES QUE GOSTAM DE SE AUTO-MANIPULAR, ENTÃO A METIÇÃO EM SI MESMO É A OPÇÃO MAIS ADEQUADA, E TAMBÉM NÃO EXIGE O CONSENTIMENTO, MAS TAMBÉM NÃO SE PODE FAZER UM JULGAMENTO APROPRIADO DOS RESULTADOS, POSTO QUE O PRÓPRIO METEDOR NÃO É PESSOA IDÔNEA QUE POSSA DAR UM PARECER IMPARCIAL SOBRE A PENETRAÇÃO DEDAL.



5 - Onde? EM QUALQUER LUGAR ONDE SE ESTIVER.



6 - Quando? QUANDO DER VONTADE.



7 - Como? COMENDO! ESTE É O ALVO DE NOSSO DISCURSO, OU SEJA: COMO METER O DEDO PARA ALCANÇAR O GOZO E DAR UMA SATISFAÇÃO PARA A FULANA QUE ESPERAVA ENCONTRAR UMA PICA DURA E DEU DE CARA PARA UMA PELANCA MOLE E DESPENCADA.



***



- Peraí minha filha! Não vamos deixar passar essa oportunidade, já que o pau está descançado, vem de dedo, vem. O dedo é grosso, e como tem osso, é duro pra danar.

- Sai pra lá seu brocha escroto, vê se encontra um cassete que meta em seu cu frôxo.

- Mas mina, não se vá. Deixa de sacanagem. Vou fazer você gozar de ficar toda molhada e arrepiada, desde a testa da buceta até os cabelos do cusinho.

- Já que é assim, venha cá e manda brasa.



***



O dedo, ferramenta indispensável para a metição de dedo, deve estar sempre preparado para o exercício da sacanagem bulinática.

Unhas cortadas bem rente à pele, para que não ocorra a arranhadura das mucosas vaginais e anais.

Mesmo que existam aquelas que gostam de uma dedada sádica, essas são minoria, e para isso pode-se reservar a metição do hálux (o dedão do pé), então a unha cortada e escarnada, cutícula viadagenalmente feita, lixada e até pintada com esmalte inculor, sem aquelas manchas pretas de sujeira entranhada sob as unhas, dá um aspecto higiênico que é bastante convidativo para uma trasada falangética.

A exclusão de anéis e outros apetrechos boioláis é bastante convidativa ao trato da dedagem, mas deve-se dispensar também o uso de relógios de pulso, pois de uma só olhada não dá para se dimensionar a profundidade buceto-anal de algumas criaturas realmente abissais, e vai que, no auge da gozação a fulana venha te reclamar de que seu anel está incomodando suas partes íntimas e pudebundas, você terá que dizer que se trata de seu relógio de pulso ou pior, seu bracelete. Nesse ponto é bem provável que ela te julgue um viadão, pois onde já se viu homem usar bracelete? Só se tu fores punk ou coisa que o valha, que se veste como se fosse uma árvore de natal de cemitério maldito.

O fator higiênico, como dito antes é preponderante, portanto é necessário se policiar para não tirar meleca ou coçar o furico na frente da mulher que você convidará daqui a pouco para uma seção masturbatória, pois ela se recordará da encerada no salão que fizeste ainda a pouco e não permitirá o contato do dedo encerador com suas partes internas. Igualmente a coçada de cu é altamente desaconselhável, visto que, além de tudo, fica com aquele cheirinho de merda ressentida que exala mais que peido. Mantenha suas mãos perfumadas, com perfumes mais delicados que os que normalmente você utiliza, e se você não utiliza, passe a utilizar, para que seu rol de dedáveis possa crescer e crescer.

Os dedos apontador e médio são os mais indicados para a prática da dedagem erótica, e muitas vezes são ambos requisitados para o trabalho em equipe, principalmente em xoxotas mais avantajadas. Para tanto eles devem estar físicamente preparados para o exercício dáctilo que lhes é requisitado. Uma seqüência de exercícios para fortalecer a musculatura, e até engrossar um pouco é sempre desejável. Como exércício básico recomenda-se o levantamento de peso com as pontas dos dedos que, se não os quebrar, fará deles uns verdadeiros rambos. Você pode até amarrar uma fitinha vermelha na ponta que fica bonitinho. A flexibilidade também é uma característica desejável, pois dentro de bucetas e cus, os dedos dançam verdadeiros balés, esfregando-se por todas as paredes internas destas cavidades tão convidativas.

Agora vamos ao que interessa de fato: O modus operandi do negócio.

Uma preparação é sempre possível, mas a observação deve sempre guiar o bom dedófilo, que tem que saber identificar se uma mulher está afim de pica ou de dedo. Se ela se esquiva nos acochamentos em que você faz ela sentir a ereção, saiba que ela teme uma metida naquele momento, talvez por medo de emprenhar, porque está menstruada ou porque o corrimento nacionalista (verde-amarelo) está correndo solto, mais que o Schumacher. Nada de desespero. As mãos podem socorrê-lo neste momento, deslizando suavemente para cima e para baixo, nos alpes peitorais da dita cuja, o que começa a soltá-la para sacanagens, e a deixa mais segura, sem aquele pensamento "ele só quer minha bucetinha". A boca, a língua, a fala e o roçamento pical devem servir como auxiliares, e não como protagonístas da história masturbativa que começa a se desenrolar. Ou por baixo da saia ou por dentro do zíper, antes do ataque frontal é bom apertar a região a ser atacada ainda por cima das vestes. Um aperto visceral é um convite e uma intimidação, além do aspecto segurança, pois é aí que você tem certeza de que está no caminho certo e que não tem outra rola ali onde queres meter o dedo. Começando a exploração, tendo chegado à calçola, aperte, apalpe, force e ameace rasgar a roupa da bichinha, que ela vai se abrir toda. Chegue a calçola pro lado, segura entre a virilha e o grande beiço e invada os vales molhados com todos os dedos, explorando o território, enquanto os governos discutem na boca os termos linguais da rendição. Nesse momento ela deverá segurar sua pica de modo a ter certeza que a artilharia pesada está sob controle, permitindo que a infantaria dedal se instale em suas cavidades. Agora é que começa a festa. A esfregação na superfície garante a molhação que se faz necessária para a invasão da caverna do dragão. A conquista da torre clitoriana no entanto é o ponto crucial da festa, quando todas as resistências se estancam e quando os dedos podem fazer a penetração vaginal, se cobrir de caldo e partir para os últimos redutos da sacanagem, que representam o fim das operações. O períneo é a parte que fica entre a vagina e o cu, que se apertada de modo eficiente libera uma carga de prazer na criatura que é capaz até de querer uma comida depois da dedada, o que se deve fazer somente diante das CNTP (Condições Normais de Trepada com Pica). Logo após o campo minado do períneo vem ele, o rei da perdição de Sodoma: sua magestade, o CU. Apertado ou frouxo, com muitas ou poucas pregas, cabelinhos e caroços de feijão, as dedadas no cu dever seguir um ritmo de crescendo que não assuste nem machuque a fulana, que aos poucos permitirá a ampla penetração de um, dois ou mais dedos, e quiçá, a mão toda ou a pica seca, na boa. Nessas alturas a mulher estará estatelada, se o negócio for feito de pé, ela estará arreganhada, segurando-se numa parede ou poste, se num sofá ou cama ou praia ou seja lá onde for, estará arreganhada que nem uma perereca. É bom que você se assegure que ela gozou bastante, pois somente assim ela estará pagando o feito com uma punheta de unhas compridas, daquelas que arranham a chapeleta ou até mesmo com um boquete mordedouro. Nos próximos encontros deverá rolar de tudo, por conta das lembranças deliciosas que os dedos deixaram nas entranhas dela. Os dedos também são bem vindos quando o assunto e brochada, declarada ou inconfessa, mas também numa trepada completa, vale tudo, e porque não fazer tudo que se pode e mais um pouco, com a ajuda dos multiutilitários dedos?
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