Na hora que combinamos, Márcia chegou.
Encostou o carro na calçada, enquanto eu observava pelo vitrô todos os seus passos.
Ao abrir a porta, ela se atirou nos meus braços, puxei-a para uma pequena sala e trocamos um beijo ardente e demorado, que indicava o desejo que tinhámos um pelo outro.
Éramos amigos de infância. No entanto nunca tinhámos assumido nosso desejo. Contudo agora que estávamos sozinhos, não conseguimos conter tal atração.
Na noite anterior, na festa de noivado de uma amiga em comum, conversamos e dançamos exaustivamente e, após alguns drinks, trocamos olhares malíciosos cheios de tesão. Então combinamos um encontro para o dia seguinte.
Durante toda manhã durante o expediente, não consegui me concentrar. Meu pau estava latejando, e a vontade de tê-la era incontrolável. Nosso encontro seria às 19:00 hs.
Enfim chegou a hora.; e com a hora, vem Márcia.; sem atrasar sequer segundos. Quando vi o carro estacionado e ela vindo em direção à porta, foi um grande alívio. Porque sabia que algo muito especial iria acontecer.
Ela não esperou um minuto, foi logo tirando a blusa, deixando à mostra seus seios grandes e duros. Enquanto eu tirava a camisa, ela chupava meus peitos, mordiscando meu corpo. Tirou o cinto que usava, desabotuou minha calça e como não uso sunga, minha pica pulou logo para fora. Márcia abocanhou meu membro com tanta vontade que quase me fez gozar nas primeiras chupadas.
Tirei minha pica de sua boca, ela relutou.; dei-lhe um beijo molhado.; descia a língua pela suas costas até chegar na sua boceta, que estava totalmente encharcada. Ela gemia, se contorcia e pedia mais e mais...
Deitei-a no carpete e fizemos um 69, para causar inveja a qualquer dupla de atores pornô. Enquanto minha língua pecorria aquela gruta quente e úmida, meu dedão entrava e saía naquele cuzinho apertadinho e prazeroso.
Sua boca sugava minha pica como se fosse um sorvete delicioso.
Saímos daquela posição e coloquei-a de quatro. Com o dedão enfiado no seu cuzinho, direcionei meu pau para sua xoxota, não dei tempo dela pensar e estoquei com toda força, para que ela sentisse o tamanho e a grossura que ela teria que aguentar.
Que maravilha! Nunca pensei que minha amiga fosse tão gostosa e ardente. Mulher sexo!
Márcia mexia os quadris como uma bailarina de dança do ventre. Sua bundinha era durinha e macia, além da marca de biquini instigante.
Quando a excitação estava no ápice.; Márcia pediu para sentar no meu cacete. Acomodei-me em um sofá que ficava no canto da sala e coloquei o meu mastro duro e pulsante a sua disposição. Ela começou a subir e descer num rítimo alucinado. subia, descia, subia, descia, subia e descia...Gemia, sussurava, falavras palavras obscenas, estava em transe sexual. Meus braços corriam pelas suas costas, minha mão chegava até aquela bunda maravilhosa e meu dedo penetrava aquele cuzinho. Deixando-a ainda mais enlouquecida.
Nossos movimentos eram sicronizados, cada vez mais rápidos e minhas estocadas cada vez mais fortes. Não demorou muito e gozamos feitos dois animais. Seu grito de prazer na hora do orgasmo, foi uma melodia para meus ouvidos.
Nos meses seguintes recuperamos todo tempo perdido, nos encontávamos todos os dias e nossa amizade ficou bem pra lá de colorida.
