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Cartas-->Distribuição de nossos impostos -- 03/06/2013 - 16:33 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Distribuição de nossos impostos

 Humberto de Luna Freire Filho < hlffilho@gmail.com >
 

Ontem pela manhã um estudante de política internacional da Universidade de Colúmbia (New York - EUA) me fez a seguinte pergunta - por que seu país com tantas necessidades internas perdoa dívidas bilionárias de país africanos dominados há décadas por déspotas que fazem inveja a Fidel Castro? - Resolvi responde-lo sem muitas delongas com essa curta frase: infelizmente meu país é governado há 10 anos por corruptos, por uma verdadeira quadrilha.

 
Não demorou muito fui novamente questionado sobre o mesmo assunto, desta vez por um canadense, bolsista da mesma universidade americana. Realmente, é difícil para a sociedade de um país civilizado entender como se pratica tanta podridão impunemente com o dinheiro público em beneficio próprio ou de bandos homiziados nos chamados partidos políticos. Pragas essas, que proliferam abundantemente nos países do terceiro mundo.
 
A minha visão pessoal sobre essa pouca vergonha, esse mau caratismo, que sintetiza o perdão dessas dívidas, esbarra no pragmatismo eleitoral que hoje é o norte da dona Dilma. Senão vejamos: a legislação brasileira não permite a concessão de benefícios a nações com dívidas atrasadas junto ao Brasil e muitas empresas, construtoras, mineradoras e produtoras agrícolas (inclua-se aí interesses diretos de senadores da república), antigas financiadoras de campanha e futuras, por que não? da próxima campanha presidencial, poderão atuar nesses países com financiamento do BNDES. Portanto para isso precisam do  perdão das dívidas.
 
A verdade é que essa MEGAQUADRILHA que tomou conta do poder está distribuindo nosso dinheiro em beneficio próprio. Onde estão as FFAA? anestesiadas ou acovardadas? Não quero acreditar na segunda hipótese. Tenho dito repetidas vezes que os militares da ativa precisam relativizarem a famigerada obediência constitucional. Isso enquanto é tempo. O país foi atacado por um câncer chamado PT e as metástases estão sendo disseminadas. Estamos sendo destruídos como país.
 
Humberto de Luna Freire Filho, médico
 
 

http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/dilma-perdoou-divida-de-paises-africanos-de-olho-em-2014

Governo

Dilma perdoou dívida de países africanos de olho em 2014

Reportagem de VEJA desta semana mostra que, por trás de presente de US$ 840 milhões, está a necessidade de ajudar empreiteiras amigas do governo

Otávio Cabral
"Dilma

Dilma entre os governantes africanos: dívida de 840 milhões de dólares perdoada (Roberto Stuckert Filho)

Na comemoração dos cinquenta anos da fudação da União Africana, realizada na semana passada na Etiópia, a presidente Dilma Rousseff deu aos anfitriões um presentão de 840 milhões de dólares. O valor equivale ao total da dívida que doze países do continente haviam contraído com o Brasil e que a partir de agora não terão mais de se preocupar em pagar. O governo  brasileiro os perdoou.

Foi o pragmatismo eleitoral, mais do que a solidariedade aos povos sofredores, que orientou a decisão da presidente Dilma de perdoar a dívida dos países africanos. A questão é que empreiteiras, mineradoras e produtoras agrícolas que querem atuar nesses países com financiamento do BNDES (o órgão acaba de aprovar a criação de um escritório de representação na África do Sul). Ocorre que a legislação impede a concessão de benefícios a nações com dívidas atrasadas junto ao Brasil. Ao abrir mão da cobrança dos débitos, medida que ainda precisa ser aprovada pelo Senado, o governo pretende remover essa barreira – e deixar o caminho livre para as empresas amigas.

Para ler a continuação dessa reportagem compre a edição desta semana de VEJA no IBA, no tablet ou nas bancas.
Outros destaques de VEJA desta semana

 

Dilma perdoa dívida de países africanos
 

Medida facilitará a busca por crédito e fortalecerá o crescimento das nações

Por Marcos Piva

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Países do Bric são os maiores parceiros comerciais dos africanos (Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom /ABr)

Semana passada, na Etiópia, a presidenta Dilma Roussef perdoou ou facilitou o pagamento de US$ 897,7 milhões de dívidas de doze países africanos com o Brasil. É a mesma situação daquele cartão de crédito ou financiamento das Casas Bahia que você fez e não conseguiu pagar. Seu nome foi para o Serasa e ficou “sujo”.

Sem essa medida, a dúzia de nações africanas não conseguiria obter novos empréstimos e as empresas estariam impedidas de investir. Em uma frase: a decisão beneficia os países africanos, mas ajuda, sobretudo, as empresas brasileiras interessadas em investir com segurança naquele continente.

Para se ter uma ideia, seis países africanos estão na lista dos dez com maior crescimento econômico registrado nos últimos anos no mundo. As nações dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) são agora os principais parceiros comerciais da África e formam o novo grupo de maiores investidores no continente.

O comércio entre os Brics e a África deve exceder US$ 500 bilhões até 2015, de acordo com o Standard Bank. Talvez a notícia não agrade os “urubólogos” da grande mídia, que devem achar isso um desperdício de dinheiro público, o que não é totalmente verdade porque empresas fizeram o serviço e receberam por isso. Mas é por meio desse tipo de atitude generosa, que estimula economias emergentes a negociar e investir entre si, que se pode construir um novo modelo de desenvolvimento econômico para superar a atual crise mundial.

Tags: África, Brasil, BRICS, China, Dilma Roussef, dívida, Índia, política internacional, PT, Rússia

 

Obs.: Na verdade, a medida criminosa de Dilminha Bang Bang não irá facilitar "a busca por crédito", nem fortalecer "o crescimento das nações", como afirma o texto sem noção da Revista Fórum, acima. A jogada da presidente é simples, como denunciou a revista Veja: perdoando as tais dívidas, as construtoras brasileiras terão mais facilidades para firmar contratos com os tais países países africanos, governados por déspotas que já desviaram bilhões de dólares para contas em paraíso fiscais (além de um deles possuir uma grande frota de carros de luxo), ao mesmo tempo em que essas construtoras irão drenar milhões de reais para a campanha presidencial pela reeleição. Simples assim! (F. Maier)

 

 

Leia os textos de Félix Maier acessando o blog e sites abaixo:

PIRACEMA - Nadando contra a corrente

Mídia Sem Máscara

Netsaber

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Para conhecer a história do terrorismo esquerdista no Brasil, acesse o blog abaixo:

Wikipédia do Terrorismo no Brasil

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