Fascina-me e apraz-me aprofundar estilos poéticos do chão ao céu. Em Portugal, abaixo de António Aleixo até ao mais burilado e sublime extremo, que não sei aonde é, tem-se-me deparado o universo do estro. Esforço-me até por funâmbular dum ao outro lado. Do Brasil o pouco que conheço não me permite sequer esvoaçar. Sei tão só como é extasiante a atração repulsiva entre dois corpos e ter de parar a meio do abismo sem vara quando me sacodem o tirante atrás ou à frente! Nestas quatro estrofes tudo tem relação...