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Artigos-->U-zine (41) -- 24/01/2004 - 19:50 (José Pedro Antunes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Por um usina sempre à frente do seu tempo!



Depois que o Mingão tascou primeiro,...



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"Demitir, por telefone, o Prof. Cristovam Buarque, um dos melhores quadros do PT, foi muita falta de educação do nosso presidente."

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... nove entre dez jornalista passaram a fazer também trocadalhos do carilho com a palavra educação. Eu sei, porque acompanho tudo atentamente, não perco ocasião de constatar que o usina está sempre à frente, viu geeeente!



Ah, se eu fosse o sr. Waldomiro, é claro que tomaria duras providências contra os plágios descarados desses saborosos pudins ou mingaus editorialísticos com que o sr. Minuta religiosamente nos regala, não apenas todo santo dia mas também todo dia santo. É a coisa do re-ligare, tá ligado? Há que separar o joio do "jóia", se é que me entendem neste meu "folosofar" trigueiro.



E, como muito bem apontei alhures, o usina pende mesmo cada vez mais para os lados da "folosofia". Dona Milazur é não apenas a nossa "Niruda de saia" (aí seria tão só "fofosofia", e isso ela também cultiva com esmero, agora com verdadeiros mimos, que já viraram mania, à guisa de ilustração). Ouso dizer que ela é também a nossa "Sócrata" ou "Pratona", sei lá. Sei que ela vive "folosofando", único nível de vínculo ainda a uni-la ao insofismável Chiclésius.



Adorei o LUMONÊ, esmerilhando, botando pra quebrar no dialeto Ujeca, ele, que sempre foi tão "morna culta"! [Errata imediata: "norma culta", tá?!] Mas, reparem que o próprio Ujeca vem evoluindo lentamente em direção à norma culta. Acabo de ler um recado dele, sobre alguma questão de política (não sei se nacional, internacional ou interplanetária), que bem poderia ser uma inesperada (ou desesperada!) incursão do nosso síndico pelo dialeto que ele, Ujeca, aqui instilou para todo o sempre, amém, fazendo deste site, literalmente, um sítio.



Juro, a primeira vez que eu li esse nome nos QAs, e isso coincidiu mais ou menos com a mais recente e, talvez, a mais dilacerante despedida do Klessinho destes nossos pagos, eu devia estar meio borocoxô, sonado, pois li "Prof. Sabido". Hum-hum, ledo e ivo, é Prof. Sabino mesmo.



Uma prova de que o site vai chegando à maturidade, é que nomes mais prosaicos passaram a ocupar o lugar antes tão ciosamente reservado aos nicks "estapafúrgios" [para lembrar um lance do tempo em que ainda não usávamos o recurso precioso das erratas].



Eu já não acreditava mais em Papai-Noel, em duendes, na redenção do gênero humano, na possibilidade da Angélica e da Eliana se casarem um dia, na inocência do Gugu Liberato, enfim, não acreditava mais numa porção de coisas. E não é que agora dei pra descrer até da existência do sr. Waldomiro?! Não sei mais o que faça para me livrar dessa dúvida que tanto me atenaza!... Vou ligar para a Cynira Arruda ou para alguma bispa poderosa. Estarei eu me tornando um ser absolutamente descrente de tudo? Hem?



Ah, também não acredito mais que alguém possa ser tão liricamente inspirado depois de Auschwitz como o Edmar Guedes Corrêa. Falo da vertente "lirismo jovem-guarda", bem entendido. Putz, o cara é um chafariz de poemas lindos, gente! Lindos, eu disse, não sei se lidos.



E a pergunta que não quer calar:

Onde anda Shirlei Purpurina? Em qual lupanar, em que esquina ela se esconde? Essa menina, será no pampa ou à pampa em Sampa que ela desatina?



Bem, o Gus Patere está de volta. Ninguém vai poder mais dizer que está perdendo ou que perdeu o seu latim.



Ao ler um cordel mui inspirado no dedo daquele americano de bigode, que veio em boa hora preencher o buraco de onde nos saiu um Saddam todo piolhento, de visual Los Hermanos (ah, essas fixações dos campeões das grandes causas planetárias, sempre tão libidinosas!), fiquei pensando: e se fosse "cinzana" e não "cinzano" o nome da bebida? Em nome da rima, os versos que não cito mudariam da água pro vinho, não é mesmo? São perguntas de um usineiro que lê, mas, claro, só os aperitivos tão generosamente servidos nas visitas aos indefectíveis QAs.



Ontem tive um pesadelo. Sonhei que os QAs, doravante, seriam só aqueles imensos espaços amarelos assinados pelo (), sem uma letra azurzinha que fosse. Só pode ser o fígado, alguma coisa que eu li, sei lá... Ou praga de algum inimigo "fidalgal", como já flagrei por aqui uma vez e não olvidarei tão cedo.





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