Depois de duas mortes seguidas na família, a garotinha comenta: "Puxa, está morrendo todo mundo!"
A mãe, aproveitando a deixa para inculcar naquela página em branco uma semente doutrinária: "Pois é, minha filha, um dia todos nós - seu pai, seus irmãos, você, eu - seremos chamados."
E a garota, com toda decisão deste mundo: "Por mim, podem chamar. Eu não atendo." |