Quando eu era adolescente, na minha casa havia uma empregada que me forçava a fazer oferendas para ela todos os dias no banheiro. Chamava-se Rosa. Rosa das coxas roliças, dos peitos fartos, dos lábios carnudos. Só era desbocada quando estava sozinha comigo. Aí, só pra me provocar falava: "Ai, nenem, hoje estou com uma dorzinha na xoxotinha. Não sei o que faço". Ou então: "Meus peitinhos hoje estão durinhos. Olha só". Falava coisas desse gênero e, quando eu tentava dar-lhe uma galada, ela desfazia a conversa e saía pela tangente.
Houve um dia, porém, que percebi que era a hora da virada (dela de bruçus, naturalmente). Minha mãe havia convidado umas amigas para um almoço dominical e pediu para que Rosa não tirasse a folga semanal naquele dia, para poder ajudá-la. Rosa ficou. Ajudou dona Creuza (minha mãe) a preparar algumas iguarias e deixou a casa toda limpa. Serviu o almoço e retirou-se para o seu quarto para descansar um pouco do seu calváreo extra-laboral.
Quando abriu a porta do quarto dela, já foi tirando a roupa para tomar um banho. E advinha quem estava lá, deitado na cama, esperando para dar o bote? Eu!
"O que você está fazendo aqui?", perguntou-me espantada. "Aquilo que você sempre quis, sua gostoooooosa!". Falei isto e investi contra o corpo dela. A estratégia maior era pelo fato dela não poder gritar, pois, certamente, estaria demitida pelo vexame que daria na presença das amigas de dona Creuza. Fiz de tudo com Rosa. Só parei depois que ela chegou ao décimo orgasmo e começou a granir, pois fiquei com medo de que as recatadas senhoras que estavam na sala escutassem aquele som psicótico-sexual emitido pela Rosa como resposta ao prazer que eu lhe proporcionava. De qualquer maneira, era inevitável parar, pois minha mãe já a chamava na sala para recolher os pratos e servir a sobremesa.
"Rosa! Que olheiras são essas?!", perguntou minha mãe, assim que ela apareceu na sala. "Nada não dona Creuza. é que eu tava lá no meu quarto lembrando a morte de um parente. Não é nada não". Com certeza, mamãe não imaginava que esse parente era, na verdade, uma parte do seu próprio filho. "Verás que um filho teu não foge à luta", pensei todo orgulhoso, enquanto minha mãe e suas amigas serviam-se de pêssegos em caldas com creme de leite, servidos pela deliciosa Rosa.
A todos os adolescentes que têm uma empregada gostosa em casa, o meu conselho: coma-a, antes que o tempo passe e você se arrependa pelo que não fez. É m u i t o b o m ! !
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